Diário de São Paulo
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Estupro de vulnerável

Menina de 15 anos é estuprada e, ao pedir ajuda, acaba sendo abusada novamente

O caso foi registrado pela mãe da garota na última sexta-feira (07)

O caso em si, na verdade, aconteceu no dia 1º de abril, próximo ao horário das 18h00, no Jardim Mônaco, em Bady Bassit, município localizado no interior do estado de São Paulo (SP) - Imagem: reprodução/Freepik
O caso em si, na verdade, aconteceu no dia 1º de abril, próximo ao horário das 18h00, no Jardim Mônaco, em Bady Bassit, município localizado no interior do estado de São Paulo (SP) - Imagem: reprodução/Freepik

Thais Bueno Publicado em 11/04/2023, às 18h43


Durante a última sexta-feira (07), um caso de estupro de vulnerável foi registrado pela mãe de uma adolescente de apenas 15 anos de idade.

O caso em si, na verdade, aconteceu no dia 1º de abril, próximo ao horário das 18h00, no Jardim Mônaco, em Bady Bassit, município localizado no interior do estado de São Paulo (SP). No entanto, a mulher só o denunciou para a polícia quando ficou sabendo.

De acordo com informações da polícia, apuradas pelo veículo DHoje Interior, a estudante do ensino médio foi estuprada por um desconhecido e, quando foi pedir ajuda em uma outra casa da região, acabou sendo abusada sexualmente novamente por outro suspeito.

Os crimes foram registrados pela mãe da jovem na madrugada da última sexta-feira (07) no Plantão Policial de Rio Preto, também em SP.

Segundo revelado pela mulher, que tem seus 40 anos de idade, a filha possui alguns problemas psiquiátricos e toma remédios controlados.

Ela ainda declarou, durante o registro do boletim de ocorrência, que o vizinho forçou a menina a ingerir bebidas alcoólicas, a levou para dentro de sua casa e acabou a violentando sexualmente dentro de um dos quartos.

Ainda conforme explicado pela mãe da vítima, o suspeito tem uma esposa; porém, ele aproveitou que ela estava viajando e ficou com a casa livre para poder abusar tranquilamente da adolescente. Depois de estuprá-la, o homem percebeu que a menor de idade começou a passar mal. Dessa forma, ele a largou na rua, a dois quarteirões de distância de seu imóvel.

Quando a estudante foi pedir ajuda em uma casa próxima do local onde foi deixada, bateu na porta de uma residência, onde um nigeriano estaria morando. Nisso, a jovem acabou sendo abusada sexualmente pela segunda vez seguida.

O delegado responsável pelo caso pediu para que a jovem realize o exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML).

O caso foi registrado como estupro de vulnerável e segue sob investigação da Polícia Civil, que faz diligências para buscar mais detalhes dos estupros e dos abusadores.

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