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CENA FORTE! Morador de rua é estrangulado até a morte em metrô por passageiros

A confusão ocorreu na última segunda-feira (1º)

A cena foi gravada por uma testemunha - Imagem: reprodução/New York Post
A cena foi gravada por uma testemunha - Imagem: reprodução/New York Post

Mateus Omena Publicado em 03/05/2023, às 12h29


Um morador de rua foi estrangulado até a morte por um passageiro de metrô, após provocar uma briga e ameaçar outras pessoas dentro do vagão. A cena da tragédia foi gravada por testemunhas.

O incidente ocorreu na tarde de segunda-feira (1º), em uma estação no distrito de Manhattan, em Nova York (EUA), informou o New York Post.

Um homem, identificado pela polícia como Jordan Neely, de 30 anos, aparece nas imagens gritando e jogando sua jaqueta no chão, deixando outros passageiros assustados, até que um homem, de 24 anos, aparece para confrontá-lo.

Logo depois, o passageiro atacou o morador de rua por trás e o prendeu no chão. No entanto, ele estrangulou Neely por aproximadamente 15 minutos, deixando-o inconsciente.

Na gravação, o passageiro, cuja identidade não foi revelada, aparece deitado no chão do trem com o braço em volta do pescoço do morador de rua.

O condutor parou o trem em uma estação e a vítima foi socorrida pelos guardas e levado às pressas para o hospital. Mas, ele acabou morrendo.

O passageiro foi levado sob custódia, mas, foi liberado pela polícia sem acusações. Segundo a imprensa local, o homem é um veterno da Marinha.

A gravação foi feita pelo jornalista freelance Juan Alberto Vazquez, que descreveu o momento violentao ao jornal New York Post.

“Ele [Neely] omeçou a gritar de maneira agressiva”, disse o jornalista. “Ele disse que não comeu, não bebeu, que estava cansado e não liga se vai para a cadeia. Ele começou a gritar todas essas coisas, tirou a jaqueta, uma jaqueta preta que ele tinha, e jogou no chão.”

Segundo ele, o morador de rua foi detido pelo passageiro, que demonstrou ter certa experiência com luta e autodefesa.

Vazquez também disse que Neely estava agitando os braços e as pernas em um esforço para se libertar enquanto o passageiro o prendeu e outro homem o ajudou a segurá-lo no chão do trem do metrô.

“Ele movia os braços, mas não conseguia expressar nada”, explicou“Tudo o que ele podia fazer era mover os braços. Então, de repente, ele simplesmente parou de se mover. Ele estava sem forças”.

A investigação está em andamento e as autoridades aguardam os resultados da autópsia antes de decidir se irão processar o jovem.

“Acho que, em certo sentido, é bom que os cidadãos queiram intervir e ajudar. Mas acho que, como heróis, temos que usar a moderação”, disse Vazquez.

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