O aumento impacta na melhoria das refeições oferecidas para cerca de 40 milhões de estudantes
Vitória Tedeschi Publicado em 17/03/2023, às 11h39
No início da semana, o governo federal anunciou que vai reajustar os valores destinados à compra de merenda escolar por estados e municípios. A verba, que ficou congelada por cinco anos, aumentou 39% para os ensinos fundamental e médio; 35% para pré-escola e educação básica de indígenas e quilombolas; e 28% para creches, escolas de tempo integral e para educação de jovens e adultos do país todo.
Apenas a região sudeste, onde está o estado de São Paulo, o valor repassado supera R$ 2,1 bilhões, com 36% de aumento em relação a 2022, sendo o maior do Brasil. Vale citar que o orçamento nacional do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) salta de R$ 4 bilhões para R$ 5,5 bilhões.
No entanto, para além dos números e porcentagens, é importante ressaltar que esse reajuste médio aplicado em todas as 27 unidades da Federação é de 36% impacta na melhoria das refeições oferecidas para cerca de 40 milhões de estudantes.
Todos os estados brasileiros e mais o Distrito Federal serão contemplados com aumento de recursos. No Distrito Federal, por exemplo, o aumento supera os 50%. Estados como Sergipe, Roraima, Piauí e Maranhão conseguiram aumento superior a 40%, quando comparamos com os recursos previstos para 2022. Estamos falando de comida de qualidade, essencial para o desenvolvimento das nossas crianças e jovens de todo o país", ressaltou o ministro da Educação, Camilo Santana.
Além desse valor, a Região Sudeste terá mais de R$ 2,12 bilhões em repasses, com reajuste médio de 36,9%. Minas Gerais é o segundo representante da região com maior destinação, R$ 487,3 milhões, e teve o maior índice de reajuste entre os quatro estados do Sudeste, de 39,3%. O Rio de Janeiro, após recomposição de 35,5%, receberá R$ 343 milhões, e o Espírito Santo será contemplado com R$ 104,9 milhões (+36,3%).
Depois do Sudeste, a Região Nordeste é a segunda do país com maior volume de repasses, com um reajuste médio de 36,4% e mais de R$ 1,68 bilhão destinados aos nove estados. A Bahia lidera entre os representantes nordestinos, com R$ 383 milhões em repasses.
Logo em seguida, aparece a Região Sul, com reajuste médio de 38,6% e valores da ordem de R$ 717,9 milhões. O Paraná, que teve uma recomposição de 38,5%, receberá mais de R$ 280,4 milhões e lidera entre os estados sulistas.
Na sequência, está a Região Norte, com R$ 546,6 milhões em repasses e uma média de reajuste de 34,9%, onde o Pará lidera o recebimento de recursos, com mais de R$ 243,9 milhões.
Já para o Centro-Oeste, que teve um reajuste médio de 39,9%, serão destinados R$ 402,9 milhões. Goiás, com R$ 162 milhões, é o líder entre os quatro representantes da região.
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