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Tragédia

Políticos doam dinheiro para Taiwan após aumento no número de mortes

13 pessoas ainda seguem desaparecidas em Taiwan, sendo três delas estrangeiros do Canadá e Austrália

Políticos doam dinheiro para Taiwan após aumento no número de mortes - Imagem: reprodução Twitter
Políticos doam dinheiro para Taiwan após aumento no número de mortes - Imagem: reprodução Twitter

Milleny Ferreira Publicado em 05/04/2024, às 13h39


Durante esta sexta-feira (5) as equipes de resgate de Taiwan, estão enfrentando novas ameaças, deslizamentos de terra e quedas de rochas ainda durante as buscas de pessoas desaparecidas devido ao grande terremoto que atingiu a cidade nesta semana.

Ainda hoje, mais dois corpos de pessoas que estavam sendo procuradas foram encontrados sem vida, e outros sobreviventes foram levados a abrigos seguros pela cidade.

Com o achado dos corpos, o número confirmado de mortes devido ao terremoto de magnitude de 7,2 subiu para 12, esse fenômeno natural atingiu o condado de Hualien, no leste do país, que pode ser considerado com pouca população e com uma grandiosa área rural, o que resultou em deslizamentos de pedras, montanhas e estradas interditadas, mantendo assim, pessoas da região presas pelo distrito.

“A chuva aumenta os riscos de quedas de rochas e deslizamentos de terra, que são atualmente os maiores desafios (...) Esses fatores são imprevisíveis, o que significa que não podemos confirmar o número de dias necessários para as operações de busca e resgate”, disse Su Yu-ming, líder de uma equipe de busca que está ajudando nos esforços de resgate.

De acordo com informações do portal da CNN Brasil, ainda existem 13 pessoas desaparecidas, sendo três deles estrangeiros de nacionalidade australiana e canadense.

Além do Japão que está enviando uma ajuda de 1 milhão para os esforços de resgate e recuperação de vítimas, segundo a ministra das Relações Exteriores, Yoko Kamikawa, outros suprimentos de ajuda também já estão a caminho de Taiwan.

Também houve uma mobilização por parte dos políticos das regiões próximas que decidiram doar um mês de salário para auxiliar também nos esforços de socorro, a presidente da República da China, Tsai Ing-wen, confirmou essa informação.

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