O caso aconteceu na noite da última quinta-feira (17)
Thais Bueno Publicado em 18/11/2022, às 15h19
Elon Musk vem sendo muito criticado por todas as mudanças que fez no Twitter desde que comprou oficialmente a plataforma no último dia 27 de outubro por US$ 44 bilhões (cerca de R$ 235 bilhões), de acordo com informações da imprensa internacional e de um investidor da empresa.
Uma projeção na sede do Twitter em São Francisco, nos Estados Unidos, mostrou uma série de ofensas contra o dono da rede social na noite da última quinta-feira (17).
Os xingamentos foram diversos: Elon Musk foi chamado de "bebezão medíocre", "racista mesquinho", "megalomaníaco", "bilionário inútil", entre outros. O vídeo já bombou nas variadas plataformas da mídia e, só no Twitter, conta com mais de 430 mil curtidas e quase 90 mil retuítes (compartilhamentos).
Ainda na rede social do passarinho azul, os usuários começaram a subir a hashtag "#RipTwitter", que continha, além da tristeza pelos feitos de Elon na plataforma, alguns memes sobre um possível fim da rede.
Vale mencionar que, durante a madrugada, o Twitter teve uma certa instabilidade detectada, conforme relatos de usuários registrados na plataforma Downdetector. Os três principais problemas, segundo eles, foram a conexão com o servidor, dificuldade de uso do aplicativo e falha no acesso para o site da plataforma.
Confira:
O empresário Elon Musk, dono do Twitter, foi xingado na noite desta quinta-feira (17/11) em uma projeção no prédio que funciona como sede da rede social em São Francisco, nos Estados Unidospic.twitter.com/stbMt6TCPY
— Metrópoles (@Metropoles) November 18, 2022
Centenas de funcionários devem deixar o Twitter após o ultimato de Elon Musk.
Na última quarta-feira (16), o dono da Tesla mandou um e-mail aos funcionários da empresa informando que todos deverão aceitar uma cultura "extremamente dura" no que se refere ao trabalho na rede social ou deixar a companhia.
Dessa forma, muitos decidiram que iriam seguir pela última trilha mencionada acima e deixarão a empresa.
Os profissionais da empresa receberam um aviso por e-mail que dizia: "Se você tem certeza que quer fazer parte do novo Twitter, por favor clique no botão 'Sim' abaixo". Quando fazia isso, o empregado era redirecionado para um formulário, em que Musk diz que os funcionários terão de "trabalhar longas horas em alta intensidade" caso aceitassem ficar.
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