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Antes de morrer, Pelé 'passa a perna' nos próprios filhos; entenda o motivo

O "Rei do Futebol" morreu em 29 de dezembro, em São Paulo

Edson Arantes do Nascimento, conhecido como Pelé - Imagem: reprodução/Facebook
Edson Arantes do Nascimento, conhecido como Pelé - Imagem: reprodução/Facebook

Mateus Omena Publicado em 07/01/2023, às 20h37


Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, morreu em 29 de dezembro, aos 82 anos, em decorrência da falência de múltiplos órgãos, provocada pela progressão de um câncer de cólon, diagnosticado em setembro de 2021.

O ex-atleta estava internado desde 29 de novembro para reavaliação da quimioterapia e tratamento de uma infecção respiratória no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

No entanto, antes de morrer Pelé vendeu por R$ 11 milhões uma mansão histórica em Nova York (EUA). O imóvel estava localizado nos Hamptons, uma das regiões mais luxuosas da cidade.

A mansão foi vendida em 2018 e pertenceu ao "Rei do Futebol" por quase 40 anos. Ela era usada pelo ex-jogador e sua família com retiro de verão.

A casa conta com seis quartos, sete banheiros, uma sala de estar com pé direito duplo, uma cozinha, parque infantil, escritório, sala de comunicação e garagens. Ela dispõe também de um terraço que percorre toda a largura da casa no primeiro e segundo piso com acesso às suítes master. O imóvel tem 315 metros quadrados de área privativa e fica de frente para a praia de Clearwater.

Segundo o jornal norte-americano New York Post, Pelé comprou o imóvel aos 39 anos, dois anos após se aposentar dos gramados, por US$ 156 mil.

No entanto, pessoas próximas à família afirmam que o ex-jogador decidiu vender a propriedade pensando no futuro de longo prazo, para evitar que, após sua morte, houvesse uma disputa entre os filhos pelos seus bens, incluindo a mansão em Nova York.

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