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Novo filme sobre caso Richthofen é lançado nesta sexta; veja quanto Suzane recebeu pelo filme

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O novo filme sobre o assassinato cometido por Suzane Von Richthofen e os irmãos Cravinho já está disponível no Prime Video nesta sexta-feira (27) - Imagem: Divulgação Prime Video
O novo filme sobre o assassinato cometido por Suzane Von Richthofen e os irmãos Cravinho já está disponível no Prime Video nesta sexta-feira (27) - Imagem: Divulgação Prime Video

Milleny Ferreira Publicado em 27/10/2023, às 12h19


O terceiro filme da saga sobre o caso Richthofen, "A Menina Que Matou os Pais: A Confissão" estreou nesta sexta-feira (27) no Prime Video e conta a história do julgamento do assassinato do casal Marísia e Manfred Von Richthofen, pais de Suzanne Richthofen

A história do terceiro filme "A Confissão" é focada na investigação policial do crime e se passa principalmente dentro das salas de interrogatório da polícia, na escuta dos depoimentos dos acusados, de familiares, vizinhos e pessoas próximas às famílias, além da repercussão do crime na imprensa nacional.

O elenco é liderado por Carla Diaz revivendo o papel de Suzanne, assim como Leonardo Bittencourt no papel de Daniel Cravinhos, Allan Souza Lima interpretando Cristian Cravinhos, e do jovem Kauan Ceglio como Andreas Von Richthofen, irmão de Suzanne, em sua estreia nos cinemas.

De acordo com o portal Metrópoles, o roteirista da sequência dos filmes, Raphael Montes revelou uma diversas curiosidades sobre o filme em seu perfil do Instagram, ele publicou um carrossel em que chega até contar sobre a participação da ex-presidiária e dos irmãos Cravinho.

As pessoas retratadas no filme nunca receberam nem irão receber nenhum valor ou pagamento. Eles não possuem nenhum direito sobre a obra", declarou Montes, que também confirmou que eles não contribuíram para a obra: "Não houve contato entre a produção e Suzane von Richthofen, Daniel e Cristian Cravinhos nem seus familiares. Os envolvidos no caso não fazem parte nem contribuem para o filme", explicou ele.

Ele relata que o filme foi baseado nos autos do processo. "O filme é uma adaptação de uma história real baseada exclusivamente nos depoimentos transcritos nos autos do processo. Esses autos são públicos", esclareceu.

Por fim, o Raphael negou que qualquer uma das três obras de produção romantizem o assassinato. "A interpretação dos fatos e das versões é facultada ao público. Os filmes não apontam inocentes ou culpados, tampouco romantizam ou enaltecem os assassinatos". 

Não há verba pública na produção: "Os filmes são produções feitas com investimento privado. Não há nenhum uso de verba pública em suas realizações", encerrou.

Veja o trailer do novo filme:

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