Patrícia Pillar e Ciro Gomes: motivo do divórcio volta à tona! União foi abalada por polêmicas

A atriz Patrícia Pillar, 58, deu o que falar depois de se manifestar a favor do ex-marido, o candidato à presidência Ciro Gomes (PDT), quando o presidente Jair Bolsonaro (PL) relembrou frase machista do rival no debate realizado na Band - em parceria com outros veículos como UOL, Folha de S. Paulo e TV Cultura.

A ocasião levantou especulações sobre os altos e baixos do casamento da artista com o político, que durou 12 anos e terminou sem que o motivo ficasse claro.

Durante o acalorado debate para as eleições presidenciais de 2022, Ciro e Bolsonaro trocaram farpas e acusações de atos machistas. Tanto que o candidato do PL mencionou uma polêmica declaração de Ciro nas eleições de 2002:

Policial de 21 anos é arrebatado por facção criminosa no Guarujá

ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!

"Você falou que a missão mais importante de tua esposa era dormir contigo. Pelo amor de Deus, Ciro. Peço que você peça desculpas também aí", disse o atual presidente.

Por outro lado, na segunda-feira (29), Patrícia Pillar afirmou, por meio de uma carta, que já perdoou Ciro por sua “frase infeliz”. Além disso, a atriz deixou claro que não deixará sua história pessoal ser usada em campanha política.

"Há 20 anos, Ciro Gomes, meu ex-marido, disse uma frase infeliz em entrevista e imediatamente me pediu desculpas, que foram aceitas já naquela época. Portanto, Ciro não me deve absolutamente nada, e até hoje tenho por ele grande admiração e respeito. E por acreditar em seu projeto para o futuro do Brasil, terá meu voto", escreveu a artista.

União conturbada

Patrícia e Ciro se conheceram em 1997 e iniciaram o relacionamento amoroso um ano depois. Eles se casaram em 2000.

Em 2001, a vida do casal foi abalada pela descoberta de um câncer de mama pela atriz. Mesmo durante o tratamento, ela seguiu com o marido em sua campanha para presidente.

No ano seguinte, o casal voltou às manchetes quando a revista “Isto É” publicou uma matéria afirmando que Patrícia teria ficado enciumada com a reaproximação do político com a ex-esposa, a então candidata à Prefeita de Fortaleza, Patrícia Gomes.

Ela e o político permaneceram casados de 1983 a 1997, e tiveram três filhos. De acordo com a publicação, Ciro teria deixado Patrícia Gomes por ter se apaixonado pela atriz.

A situação ficou mais complicada quando Ciro decidiu tomar o controle da campanha de Patrícia Gomes no Ceará. Isso teria gerado ciúmes na atriz por ele passar mais tempo com a ex em seus compromissos eleitorais.

A relação deles durou 12 anos, quando os dois oficializaram o divórcio em dezembro de 2011. Na época, surgiram boatos de que a separação teria sido motivada por traição.

De acordo com o jornal Extra, o casamento de Ciro com Patrícia Pillar chegou ao fim por causa de seu envolvimento com uma jovem cearense de 26 anos.

A publicação apontou que o casal já não estava se entendendo há algum tempo, mas o caso de Ciro com outra mulher desmoronou qualquer chance de reconciliação.

Contudo, a relação de Ciro Gomes com a jovem não teria durado muito, afirmou a publicação do Extra. Apesar da polêmica, o motivo da separação nunca foi confirmado por nenhum dos dois.

Depois do divórcio

Apesar das especulações e outros episódios controversos no casamento, Patrícia Pillar sempre fez questão de manter sua vida discreta e raramente compartilhava detalhes sobre seu relacionamento com Ciro.

No entanto, nos poucos momentos em que fala sobre o político, a atriz se refere a ele com respeito e consideração.

Em 2013, dois anos após o divórcio, ela disse que ainda tinha um grande carinho pelo ex-marido. "Amo o Ciro para sempre", disse.

Durante as eleições presidenciais de 2018, a atriz declarou em vídeos nas redes sociais o seu apoio à candidatura do ex-marido.

Na ocasião, ela também negou os boatos de que teria sofrido qualquer agressão do ex-marido, mesmo tema usado por Jair Bolsonaro no debate.

"Eu e o Ciro somos amigos e torço por ele", afirmou a atriz a VEJA, naquele ano.