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Guilherme Sartori: O Brasil precisa de quem trabalhe e não atrapalhe

Guilherme Sartori é bacharel em Administração e especialista em Marketing Político e Estratégias Eleitorais pela Universidade de São Paulo (USP).

Guilherme Sartori: O Brasil precisa de quem trabalhe e não atrapalhe
Guilherme Sartori: O Brasil precisa de quem trabalhe e não atrapalhe

Redação Publicado em 12/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 21h41


O Brasil precisa de quem trabalhe e não atrapalhe.

Nos últimos tempos, tem ficado ainda mais claro que precisamos de mais políticos comprometidos com o Brasil. Afinal, nas Casas Legislativas, temos visto muito poucas discussões sobre o necessário para que as pessoas trabalhem, os empresários invistam, desenvolvendo suas atividades produtivas e gerando emprego, de modo que todos possam conquistar uma vida tranquila e digna.

No Congresso, infelizmente, temos um grupo enorme de representantes que perde tempo precioso (e muito dinheiro também) com discussões ideológicas, que, além de não resolverem nada, impede que os reais e importantes temas que este país precisa enfrentar entrem nas pautas. A imprensa mainstream, com raras exceções, parece que se esqueceu que temos um país a tocar. Só dá espaço para narrativas parciais e para o show de políticos profissionais.

Vamos ser práticos, no final das contas, o que interessa ao pequeno empresário, ao trabalhador assalariado e ao jovem que sonha empreender, é um cenário econômico estável, com menos burocracia, linhas de crédito realmente acessíveis para quem quer investir e ver uma Educação de qualidade para todos, que garanta capacidade de desenvolvimento das pessoas como produtoras de riquezas.

E não existe futuro para o país se não pensarmos em quem trabalha, em quem sai de casa todos os dias para fazer a economia girar, enfim quem luta de sol a sol para levar recursos para a família.

Mesmo nos Estados e nos municípios, uma parcela importante dos políticos está mais preocupada em criticar fulano, falar mal de beltrano e disputar o poder, do que olhar para seus cidadãos que trabalham, têm sua liberdade vigiada e, em muitas oportunidades, ameaçada.

É surreal o que fizeram com o país; as pessoas trocaram sua liberdade por uma suposta “segurança”. O medo criado pela ganância do poder é chave fundamental para que o povo aceite ter seus próprios direitos cerceados. E pior, o povo implora por uma prisão domiciliar.
Por isso, olhe para quem você elegeu. Estão buscando resolver problemas reais ou preocupados em fazer espetáculo para a imprensa?

Analise quem realmente faz algo pelo povo, pois muitos políticos vivem da narrativa do “quanto pior melhor” e você é usado nesse circo. Veja a vergonha que a CPI da Covid apresenta nos noticiários. Omar Aziz e Renan Calheiros, dois dos maiores corruptos do país, fazem seu showzinho covarde para fortalecer o caos. E a mídia aplaude esses personagens de filme de terror. Dá para levar a sério?

É explícita a intenção de apenas derrubar um governo que preza pela liberdade e que cortou privilégios. A máquina criminosa parou de girar e isso deixou raivoso o sistema antes instalado.

Eles, os políticos inescrupulosos, não estão preocupados com a sua segurança e muito menos se você tem o que comer. O trabalho é atrapalhar!

E nem vou entrar no mérito ou demérito da nossa poderosa “Suprema Corte Canhota”, grande vilã e comandante desse exército espúrio, a funcionar muito longe do alcance do voto popular.

E mesmo nesse cenário de guerra, a economia do país “despiorou”, como dizem os “especialistas” vaidosos.

Mas, as eleições de 2022 estão aí e, talvez, seja uma das últimas chances que temos de refletir e focar em quem realmente faz por você e se preocupa com o futuro do Brasil. É hora de trocar esses políticos que comprometem o progresso pelos que caminham a favor de reformas fundamentais para garantir a agenda da liberdade econômica, pois se não querem ajudar a resolver o país, que não atrapalhem.

Guilherme Sartori é bacharel em Administração e especialista em Marketing Político e Estratégias Eleitorais pela Universidade de São Paulo (USP).

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