Por Renato Nalesso*
Redação Publicado em 07/03/2022, às 00h00 - Atualizado às 09h55
Por Renato Nalesso*
No último sábado, em um simples jogo do Campeonato Mexicano entre Atlas e Querétaro, torcedores dos dois times fizeram do estádio La Corregidora uma verdadeira praça de guerra. A pancadaria comeu solta não só nas arquibancadas como também no gramado. Cenas de absoluta selvageria! Dignas inclusive dos tempos dos gladiadores da Roma antiga. O mais impressionante é que isso acontece em pleno século 21, onde todo mundo tem – ou pelo menos deveria – ter acesso a educação e cidadania.
A falta de controle de segurança no local fez com que fossem contabilizados 17 pessoas mortas e quase 30 feridos com certa gravidade. Vídeos que estão disponíveis na internet dá para ver gente visivelmente desfalecida sendo chutada e até despida. Dá pra acreditar? Óbvio que isso não é exclusividade dos mexicanos. Vira e mexe vemos situações parecidas aqui no Brasil. Torcedores do São Paulo e do Corinthians brigara no metrô após o clássico Majestoso. Ridículo! Na Inglaterra os Hooligans, que arrumaram muita confusão entre as décadas de 80 e 90, são combatidos com veemência com a força da inteligência policial.
Mas eu não tenho dúvida de que a solução para acabar com a violência no futebol ainda passa diretamente pela educação. Crianças e adolescentes bem educados tendem a se tornar adultos responsáveis e conscientes de seus atos. O grande problema é a maioria dos nossos governantes estão pouco se importando com a população. Ou seja, tiram dinheiro público que deveria ser destinado para educação e saúde e aplicam onde é mais interessante para eles. Por isso vendo cenas como as do México ficamos com a nítida sensação que a humanidade não deu certo.
Muita fumaça pra pouco fogo
Tudo bem que a chuva estava forte. Teve até granizo. Mas a bola que o Corinthians jogou no clássico diante do São Paulo foi bem pequena. O ‘novo mister’ Vítor Pereira pouco conseguiu fazer diante da inoperância da boleirada corintiana. O time dele teve chances de empatar? Sim, claro. A bola do Paulinho explodiu na trave. O Willian conseguiu bons arranques e o Fágner avançou bem em alguns momentos pela direita. Mas muito pouco diante de tanta mídia que tem esse quinteto contratado pela diretoria. Jogam bonito, sabem conduzir a bola, tocam com qualidade, mas bola na rede mesmo que é bom…. nada! Isso precisa melhorar antes que a torcida caia na real e comece a protestar.
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*Renato Nalesso é profissional de mídia desde 1999. Jornalista, pós-graduado e com passagens por Bandeirantes, Globo e Record. Exerceu por três anos a função de assessor de imprensa do Guarani Futebol Clube. Desde 2013 acumula as funções de editor-chefe e diretor do programa ‘Os Donos da Bola’ da Band, apresentado pelo ex-jogador Neto.
[email protected] | @RenatoNalesso
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