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O “sermão” de K.K. Downing

Por Marcelo Emerson 

marcelo emerson
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Redação Publicado em 04/11/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h14


Por Marcelo Emerson 

O “sermão” de K.K. Downing

KK’s Priest é a nova banda de K.K. Downing. Após dar uma pausa em suas atividades no Judas Priest em 2011, o guitarrista entrou em contato com seus ex-companheiros de banda e tentou voltar para na icônica banda de heavy metal que ajudou a fundar, mas seu retorno foi negado sem muitas explicações.

Passados alguns anos, K.K. Downing reuniu dois ex-integrantes do Judas Priest (o vocalista Tim “Ripper” Owens e o baterista Les Binks) e resolveu criar sua nova banda, que conta ainda com Tony Newton no baixo, A. J. Mills na outra guitarra e Sean Elg, que substituiu o baterista original.

No dia 1º de outubro foi lançado o álbum de estreia, intitulado “Sermons of the Sinner”, que mantém a tradição consolidada na ex-banda do guitarrista/compositor, com músicas que nos remetem à fases mais inspiradas da sua trajetória, como “Hellfire Thunderbolt”, “Raise your fists” e “Hail to the Priest”.

K.K. Downing atendeu o Diário de São Paulo para um bate-papo “on line”, conduzido por Tchelo Emerson. Confira abaixo (e nas próximas colunas semanais) os principais trechos da entrevista.

DiárioSP: Olá Mr. K.K. Downing, como você está?

K.K. Downing: Olá Tchelo! Um grande ‘Olá’ para vocês da maior cidade [do heavy] metal do mundo, São Paulo. É ótimo poder falar com todos vocês aqui hoje.

DiárioSP: Você está há dez anos fora de uma banda e suponho que tenha escrito letras e gravado músicas neste tempo. As músicas deste álbum [“Sermons of the Sinner] foram compostas durante este período ou você começou a compor a partir do zero?

K.K. Downing: Sim, do zero. Foi no Natal de 2019. Praticamente há um ano e nove meses. Sentei e decidi ver se eu conseguia escrever um álbum e tudo aconteceu rapidamente. Estou feliz por poder dizer que tudo veio muito facilmente, não foi muito difícil.

Então eu pude ligar para os caras e dizer: ‘Acho que temos algumas músicas boas aqui. Vamos reunir a banda e por isso na estrada’. E os caras disseram: ‘sim, estou nessa, estou nessa’. E tudo começou a partir dali. [Continuação na próxima coluna semanal].

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