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Governo Lula ataca a propriedade privada com o confisco de dinheiro esquecido em contas bancárias e expropriação de depósitos judiciais

Luiz Inácio Lula da Silva e seus asseclas esquerdistas continuam firmes em sua busca incansável por poder e dinheiro

Governo Lula ataca a propriedade privada com o confisco de dinheiro esquecido em contas bancárias e expropriação de depósitos judiciais - Imagem: Reprodução/Fotos Públicas
Governo Lula ataca a propriedade privada com o confisco de dinheiro esquecido em contas bancárias e expropriação de depósitos judiciais - Imagem: Reprodução/Fotos Públicas
Agenor Duque

por Agenor Duque

Publicado em 13/09/2024, às 10h00


O Projeto de Lei 1847/24, aprovado “na surdina”, é mais uma prova incontestável de que o atual governo do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva e seus asseclas esquerdistas continuam firmes em sua busca incansável por poder e dinheiro. Uma proposta que permite a expropriação de R$ 8 bilhões esquecidos em contas bancárias e R$ 12 bilhões em depósitos judiciais, sem o consentimento das cidades e municípios, representa um ataque direto à propriedade privada e expõe uma total irresponsabilidade fiscal da administração petista. Não é a primeira vez que o governo do PT cuspe na Constituição e na cara da população e a história já nos mostrou o quão desonesto esse partido pode ser.

O que chama a atenção é a semelhança com o confisco das poupanças durante o governo de Fernando Collor, que, em 1990, arruinou a vida de milhares de brasileiros ao sequestrar suas economias da noite para o dia. Hoje, Lula está trilhando o mesmo caminho, buscando desesperadamente tapar o rombo que ele próprio causou, sem se preocupar com as consequências devastadoras. E aqui está a pergunta que não quer calar: até quando a população vai suportar ser roubada pelo governo? A expropriação de bens privados, disfarçada como medida de emergência para evitar uma possível crise fiscal, é uma típica manobra covarde de um governo sem plano, sem rumo e principalmente, sem moral.

O dinheiro que deveria estar sendo usado para investimentos estratégicos no Brasil está, de fato, sendo desviado para manter um Estado inchado e repleto de ministérios inúteis, criados apenas para acomodar a “companheirada”. Desde o início do mandato, Lula se mostrou mais preocupado em garantir benefícios à sua base política do que em administrar o país de forma responsável. Com um número recorde de ministros (37 no total), muitos deles sem função clara, praticamente um bando de desocupados vivendo às custas da população, o governo prioriza a criação de cargos e aumenta o funcionalismo público, enquanto a população assiste a um aumento brutal nos gastos. O Brasil, que foi entregue com as contas no azul ao final do governo Jair Bolsonaro, agora se encontra em uma situação fiscal deplorável.

E se fosse Bolsonaro a confiscar o dinheiro dos brasileiros, o que estaria acontecendo neste momento? Os esquerdistas estariam gritando aos “quatro ventos” com aquela típica histeria que os caracteriza. A irresponsabilidade fiscal deste governo é descarada e ninguém faz nada! Para cobrir os gastos desenfreados com viagens luxuosas, festas desnecessárias e uma infinidade de privilégios para Lula e sua esposa Janja, o governo busca alternativas desesperadas para evitar cair na Lei de Responsabilidade Fiscal. Qual foi a solução encontrada? Tomar o dinheiro do cidadão comum, aquele que trabalha duro e já paga uma das mais altas cargas tributárias do mundo. E tudo isso feito sem qualquer transparência, pelos comparsas de Lula no Congresso, que agem como se a população fosse uma fonte inesgotável de recursos, uma eterna vaca leiteira.

O confisco de contas bancárias e depósitos judiciais é apenas um exemplo do modus operandi petista, que sempre prefere a apropriação da riqueza alheia. Ao invés de atrair investimentos e incentivar o empreendedorismo, como foi feito durante o governo de Jair Bolsonaro, a esquerda prefere o caminho fácil, o da pilantragem. Essa medida de Lula, temporariamente adiada pela pressão popular, é um alerta grave: o Estado agora se sente no direito de “meter a mão” no seu dinheiro quando bem entender. Quem pode garantir que esta expropriação não vai se tornar permanente? Como confiar em um governo que, ao invés de cortar seus próprios gastos, prefere roubar a poupança de seus cidadãos?

Se fosse o governo Bolsonaro a tomar uma medida tão autoritária, a esta altura ele já estaria sendo processado, linchado pela mídia, e talvez até preso. Porém Lula segue intocável, protegido por um sistema que lhe dá carta branca para fazer o que quiser, sem prestar contas a ninguém.

Lula se gaba de ser "o presidente dos pobres", mas a realidade é que suas políticas não passam de manobras populistas que beneficiam apenas sua base política e seus aliados no Congresso. E esse confisco disfarçado pelo Projeto de Lei 1847/24 é uma prova de que o (des)governo atual está disposto a qualquer coisa para financiar seus gastos exorbitantes. Em vez de cortar despesas e enxugar a máquina pública, a escolha é confiscar o dinheiro suado dos cidadãos, sem qualquer vergonha ou remorso. E a mídia, sempre conivente, finge que nada está acontecendo.

O que está em jogo aqui não é só o dinheiro nas contas bancárias, mas o próprio futuro do país. Se nada for feito para enfrentar esse governo autoritário e desastroso, o Brasil corre o risco de afundar em uma crise sem precedentes. Embora adiado temporariamente, a proposta ainda é uma ameaça e revela a disposição do governo em buscar formas de financiar seus gastos exorbitantes. Portanto, aos brasileiros, resta apenas um aviso: recuperem seu dinheiro esquecido nas contas bancárias o quanto antes. Porque, com Lula no poder, a única certeza é que ele e seus comparsas continuarão buscando formas de tirar mais de você, para sustentar o luxo e o Estado inchado deles.

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