Saúde
Cidade de SP retira obrigatoriedade do uso de máscara em táxis e carros por aplicativo

O uso do item de proteção seguirá obrigatório no transporte público e em locais destinados à prestação de serviços de saúde como hospitais e consultórios.
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), publicou no último sábado (14) um decreto que dispensa o uso de máscaras em transportes por aplicativo e táxis na capital paulista a partir da mesma data.
Pelo decreto, o uso obrigatório da máscara na cidade passa a ser exigido a partir de agora apenas no transporte coletivo – como ônibus, trens, metrô e aeroportos, assim como nas unidades de saúde, como hospitais, clínicas e postos de saúde.
A nova medida da Prefeitura de São Paulo chega mais de dois meses depois que o governo de São Paulo retirou a obrigatoriedade do uso da máscara contra a Covid-19 em espaços fechados, em 17 de março, após 679 dias desde o início da medida.
Naquela ocasião, a gestão municipal havia seguido a orientação do governo paulista liberando o não uso da máscara em espaços públicos fechados, como escolas e shoppings, mas manteve no transporte por aplicativos e táxis da cidade.
Onde a máscara segue obrigatória?
- Uso obrigatório: ônibus, metrô, trens e respectivos locais de acesso (embarque e desembarque); hospitais, consultórios, unidades de saúde.
- Uso optativo: escolas, escritórios, academias, shoppings, lojas.
Histórico do uso da máscara em SP
O uso obrigatório de máscara de proteção contra o coronavírus começou no transporte público na Grande São Paulo, no dia 4 de maio de 2020.
Três dias depois, no dia 7 de maio, passou a ser obrigatório em todo o estado nas ruas, locais públicos, estabelecimentos, repartições públicas estaduais e no transporte por aplicativo.
Outros estados
Pelo menos 16 capitais brasileiras já deixaram de exigir (ou marcaram uma data para abandonar a exigência) o uso de máscaras em espaços abertos, segundo dados reunidos pelo g1 até a noite desta quarta-feira (16).
Dessas, seis também decidiram abolir a obrigatoriedade em ambientes fechados: São Paulo, Maceió, Florianópolis, Natal, Rio de Janeiro e Brasília. A primeira foi o Rio de Janeiro, em 7 de março.
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G1
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