Os ex-empregadores revelaram todas as bizarrices do monarca e como eram maltratados
Vitória Tedeschi Publicado em 03/11/2022, às 15h53
Na última quarta-feira (2) o Page Six divulgou alguns trechos bizarros do livro biográfico "The King: The Life of Charles III", de Christopher Andersen.
No texto que será lançado em 8 de novembro, ele fala sobre a vida do monarca, revela hábitos inusitados e detalhes sobre o comportamento violento do novo rei.
Um destes hábitos um tanto quanto bizarros, mas considerado 'fofo', é que Charles costumava dormir abraçado com o ursinho de pelúcia, mesmo que já estivesse 'na casa dos quarenta', e que contava com o apoio de alguns funcionários específicos para 'cuidar' do objeto.
Sempre que a pelúcia precisava de algum tipo de conserto, Mabel, uma de suas funcionárias, era chamada para fazer os reparos.
"Ela era o único ser humano autorizado a levar linha e agulha para o ursinho. Você poderia pensar que era seu próprio filho fazer uma grande cirurgia", relatou um ex-funcionário ao autor do livro.
No entanto, apesar de receber ajuda constante dos funcionários até para coisas banais, Charles foi descrito como uma pessoa temperamental e que nunca teve uma boa relação com os subordinados. Isso fica claro em outro trecho do livro, onde Andersen mostra o relato de um jardineiro-chefe sobre as ordens e a forma como o monarca fiscalizava seu trabalho.
Ele acordava todos os dias com uma lista de "instruções e reclamações escritas por seu chefe em tinta vermelha". Além de usar um megafone verde para gritar suas demandas pela varanda.
Ainda foi dito que Charles "claramente gostava de nos intimidar" e na maior parte do tempo era "mal-humorado e malvado" ao contrário de ser agradável e cortês com os que estavam o ajudando.
Ele não pensava duas vezes antes de gritar insultos para você, se desse um passo errado”, confessou um outro funcionário de Highgrove.