O ano de 2019 será um período de planejamento e reestruturação para profissionais e empregadores, de acordo com dados da 11ª edição do Guia Salarial da Robert
Redação Publicado em 03/10/2018, às 00h00 - Atualizado às 11h18
O ano de 2019 será um período de planejamento e reestruturação para profissionais e empregadores, de acordo com dados da 11ª edição do Guia Salarial da Robert Half, estudo anual da empresa de recrutamento e seleção.
O levantamento da Robert Half, empresa de recrutamento especializado que seleciona profissionais especializados e cargos de alta gestão para oportunidades permanentes e projetos, traz os cargos e salários das oito áreas de atuação da empresa: engenharia, finanças e contabilidade, jurídico, mercado financeiro, recursos humanos, seguros, tecnologia e vendas e marketing.
“Com a definição das eleições, independentemente dos resultados, a tendência é que as empresas comecem a ter informações mais palpáveis para traçar suas estratégias internas e que, como consequência, os profissionais tenham mais clareza quanto às oportunidades de trabalho”, explica Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half.
Segundo ele, ainda que o Brasil haja um número considerável de profissionais disponíveis no mercado, está cada vez mais difícil encontrar aqueles com alta qualificação técnica e comportamental, e eles seguem muito disputados pelo mercado. “O principal ativo de uma empresa são as pessoas, o que faz com que um bom time seja fundamental para o sucesso do negócio”.
Veja cargos, salários e requisitos exigidos que deverão estar em alta para 2019:
A pesquisa revela que, na tentativa de preservar bons colaboradores, as companhias têm implantado horários flexíveis e possibilidade de trabalho remoto, o chamado home office.
Além disso, as empresas passaram a rever as formas de ampliar a força de trabalho e garantir a inserção de talentos no grupo. Para isso, uma das modalidades que devem ser implantadas são as contrações temporárias ou interinas, inclusive para posições que demandam maior conhecimento e qualificação.
Segundo a pesquisa, quase 40% das empresas já consideram a possibilidade de contratar profissionais por projetos para garantir as habilidades técnicas necessárias em seu departamento. Essas contratações temporárias são para cargos que vão de analista a diretor.
De acordo com a Robert Half, antigamente, o trabalhador temporário era solicitado apenas para áreas operacionais e em determinadas datas. Hoje, muitas organizações já entendem o valor desse profissional em áreas estratégicas.
A ideia é evitar sobrecarga de trabalho na equipe fixa com demandas pontuais e não “inflar” o quadro de colaboradores permanentes diante de desafios emergenciais ou projetos estratégicos que tenham data programada para início e término.
“Considerar o recrutamento de temporários em posições que demandam maior conhecimento e qualificação é uma oportunidade reduzir custos, além de evoluir nas práticas de contratação”, diz Mantovani.
Além do acesso a bons profissionais de forma rápida, as empresas apontam a flexibilidade, o acesso a novas ideias e a troca de conhecimento como as principais vantagens de ter um colaborador contratado por projeto na equipe, segundo a Robert Half.
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