Um levantamento da produção da TV Globo nos 39 municípios da região metropolitana de São Paulo mostra que, até o momento, apenas 10 cidades adotaram a "xepa
Redação Publicado em 01/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h46
Um levantamento da produção da TV Globo nos 39 municípios da região metropolitana de São Paulo mostra que, até o momento, apenas 10 cidades adotaram a “xepa da vacina”, fila de espera para receber as doses remanescentes da campanha de vacinação que são aplicadas em outros públicos, além daqueles que já são prioritários. Estão aptos a participar da “xepa” as pessoas com mais de 18 anos e que possuem comorbidades ou deficiência física.
São poucos os municípios que adotaram essa estratégia porque, geralmente, não há sobra de doses. A maioria das cidades que responderam ao levantamento alegou que há menos sobras quando a aplicação é feita com a vacina de Oxford/AstraZeneca, porque esta pode ser utilizada em até 48 horas depois de aberta. No caso do imunizante da Pfizer, a validade é de apenas seis horas após a abertura do frasco. E no da CoronaVac, de até oito horas.
Somado a isso, há ainda o fato de que algumas cidades trabalham com agendamento prévio para vacinação, podendo assim controlar o número de doses aplicadas diariamente.
As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) são orientadas a não abrir novos frascos ao fim do dia, justamente para evitar esse excedente. Quando isso não é possível, a alternativa é aplicar as doses que sobraram nas pessoas que seriam as próximas da fila. A orientação é clara: não desprezar nenhuma dose.
Na cidade de São Paulo, já foram aplicadas, em média, 2.046 doses remanescentes por dia, de acordo com o Programa Municipal de Imunização (PMI), com dados até terça-feira (25). Para se inscrever na lista da “xepa”, basta comparecer à UBS mais próxima munido de um documento de identificação (RG ou CPF), comprovante de condição de risco (exames, receitas, relatório ou prescrição médica), contendo o CRM do médico, e um comprovante de residência.
Serão priorizadas as pessoas com mais de 18 anos e que possuem alguma deficiência física ou comorbidade, como doenças cardiovasculares, diabetes, pneumopatias crônicas, cirrose hepática, obesidade mórbida e casos de hipertensão.
O secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, destaca que as pessoas com deficiência física que não estejam cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (BPC) também podem receber as doses do imunizante a partir de agora. A medida foi adotada como forma de inclusão deste público, que ainda não foi contemplado pelo Ministério da Saúde e pelo estado.
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G1
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