Após perder o filho para o suicídio, mãe descobre que o marido tem meses de vida

Joanne Clement perdeu seu filho, Charley, de 18 anos, para o suicídio, em 10 de dezembro de 2014. Quatro anos depois, ela conheceu Ben Reeves, seu atual marido, que a trouxe ''luz e felicidade''. Porém, recentemente, ela descobriu que seu companheiro possui meses de vida.

Depois de perder seu filho do meio, Joanne se dedicou na criação de uma instituição de caridade que apoia os jovens. ''Perdi meu Charley'', contou, com emoção, ao relembrar o a morte de Charley, deixando apenas bons momentos em sua memória.

''E agora vou perder meu Ben. Não consigo imaginar como será a vida sem ele. Vai ser horrível'', contou Joanne ao portal The Mirror. Ben recebeu o diagnóstico de um tumor no cérebro em estágio 4, considerado pelos médicos, terminal. 

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Joanne descreveu Ben como ''amoroso, gentil e empático''. Ela pensou que não se apaixonaria, mas se casou novamente ao conhecer o recente companheiro. Entretanto, ao longos desses anos, Ben vivia com um tumor cerebral cancerígeno, que, quando descoberto, já estava em nível avançado.

Eles tinham planos para renovar os votos de casamento na Itália, lugar em que os dois iriam pela primeira vez. Porém, por causa da doença considerada incurável, Joanne só quer passar todos os momentos com o marido em segurança.

Ela, inclusive, para manter contato constantemente e poder cuidar nos mínimos detalhes de Ben, deixou o emprego como professora de escola primária. ''Ele é único e tem uma alma muito gentil. Ele sempre coloca a mim e às crianças em primeiro lugar'', contou a profissional, dizendo que tem mais outros dois filhos.

Joanne acredita que realmente estes são os últimos meses de vida do marido. Por causa disso, ela somente pensa em aproveitar cada tempo com ele, realizando todos os desejos e vontades, para um ''final tranquilo'', como ela descreveu.

O portal The Mirror ainda revelou que Ben já tinha sido dignósticado com um câncer no cérebo em 2012. Na verdade, esse foi o tumor original que, com cirurgia, quimioterapia e radioterapia, acabou sendo, em partes, demolido.

Entretanto, anos depois, as células cancerígenas haviam passado para outra parte do cérebro, com uma força que, em poucos meses, foi deteriorando a saúde de Ben rapidamente. Quando descobriram, a doença estava em um nível incurável.