Nesta terça-feira (11), a 'Conversa com o Presidente' envolveu também assuntos econômicos
Juliane Moreti Publicado em 11/07/2023, às 15h56
Nesta terça-feira (11), a 'Conversa com o Presidente', com Marcos Uchôa, envolveu assuntos econômicos, principalmente sobre a aprovação da Reforma Tributária, celebrada por Lula (PT), pela boa negociação com o Congresso Nacional. Agora, o presidente aguarda um bom resultado no Senado.
''As pessoas querem que a economia cresça. As pessoas querem que esse crescimento seja repartido entre os brasileiros. As pessoas querem trabalhar. As pessoas querem ganhar mais. As pessoas querem ter escola de qualidade'', começou o presidente.
E é tudo isso que a gente está tentando construir reduzindo a capacidade de pagamento de imposto, mas aumentando a quantidade de pessoas que vão pagar. O governo pode cobrar menos, mas arrecadar mais, porque vai ter mais gente pagando'', reforçou.
Para o presidente, as negociações feitas no Congresso Nacional ganharam uma visão negativa ao longo doa anos, mas deve ser alterada, porque, além de fazer parte do sistema democrático, ''são 513 deputados, entre homens e mulheres que pensam diferente'', ou seja, existe uma discussão saudável.
Você precisa convencer a maioria. É preciso ter paciência. Não é a política do 'é dando que se recebe' que todo mundo fala. Nós precisamos construir essa governabilidade e ela foi construída para votar a política tributária, porque não era uma coisa de interesse do Haddad, do Lula. Era uma coisa de interesse do país. O país precisava de uma política tributária'', reforçou.
Além da esperança no Senado, o presidente também abordou sobre o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), órgão formado por representantes do Estado e da sociedade, que tem como ''função julgar litífios em matéria tributária e aduaneira'', destaca o portal do governo.
O cenário, com esse conjunto de questões, está positivo para Lula, incluindo a garantia de que o Brasil não perca oportunidades. ''As pesoas estão ficando mais otimistas. A inflação está caindo e, logo, logo, vai começar a baixar a taxa de juros'', comenta o presidente sobre as visíveis mudanças na economia.
''A gente não pode fazer mágina em economia. Você tem que tranquilizar a expectativa do povo trabalhador, tem que ver a expectativa do mercado, a expectativa do varejista, do empresário, mas, sobretudo, a gente quer estar com o olho naquelas pessoas mais necessitadas'', finaliza.
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