O governo de São Paulo anunciou neste sábado (26) que uma carga com 1 milhão de doses prontas da vacina CoronaVac contra a Covid-19, produzida na China, chega
Redação Publicado em 26/06/2021, às 00h00 - Atualizado em 27/06/2021, às 11h06
O governo de São Paulo anunciou neste sábado (26) que uma carga com 1 milhão de doses prontas da vacina CoronaVac contra a Covid-19, produzida na China, chega ao país nesta terça-feira (29).
A remessa reservada ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, vai desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, às 19h55, segundo o governo estadual.
A maior parte das doses da CoronaVac já aplicadas no Brasil foi produzida pela fábrica do Instituto Butantan, na Zona Oeste de São Paulo, a partir da matéria-prima proveniente do laboratório chinês Sinovac.
Neste sábado (26), também está prevista a chegada de 6 mil litros de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) vindos da China que são suficientes para a produção de mais 10 milhões de doses da CoronaVac no Brasil.
A falta de matéria-prima foi o que gerou, por mais de uma vez, a suspensão da produção de CoronaVac pelo Instituto Butantan, entre abril e maio deste ano. O Butantan leva de 15 a 20 dias, a partir da chegada do insumo, para processar, envasar e rotular o imunizante.
Na prática, portanto, o envio de doses prontas da CoronaVac representa uma aceleração da entrega das vacinas ao governo federal.
De acordo com a nota enviada pelo governo do estado, o envio das doses prontas “é resultado de um encontro entre representantes do Governo de São Paulo, Instituto Butantan e a biofarmacêutica chinesa Sinovac”.
A GloboNews acompanhou nesta semana a visita de executivos da Sinovac à fábrica do Instituto Butantan.
De acordo com os executivos do laboratório chinês, há planos para o desenvolvimento de uma nova geração da CoronaVac, mais focada nas variantes do novo coronavírus, sobretudo as que estão circulando no Brasil.
Na China, os testes em animais já começaram. Ainda não há data para a nova CoronaVac ficar pronta.
O projeto faz parte da estratégia da empresa chinêsa e do Instituto Butantan de se transformarem em fornecedores globais de vacina.
“Nós estamos tentando estabelecer uma colaboração internacional mais ampla, não apenas para vacinas contra a covid, mas também para outras vacinas”, declarou Weining Meng, vice-presidente da Sinovac.
O executivo disse também que novas remessas do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) necessário para a produção da CoronaVac em São Paulo não devem atrasar.
“Como a necessidade de vacina é enorme no Brasil, em outros países, e também na China, nós estamos enfrentando uma grande demanda de vacinas. E atualmente, nós aumentamos muito a nossa capacidade. Eu tenho certeza que essa espera não vai acontecer de novo”, disse.
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Fontes: G1 – Globo.
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