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Inacreditável

Mãe tenta contratar assassino para matar o próprio filho de 3 anos e é descoberta

A criança morava com a avó

Mãe tenta contratar assassino para matar o próprio filho de 3 anos e é descoberta - Imagem: reprodução Canva
Mãe tenta contratar assassino para matar o próprio filho de 3 anos e é descoberta - Imagem: reprodução Canva

Vitória Tedeschi Publicado em 21/07/2023, às 14h33


Uma jovem de 18 anos foi presa na Flórida, nos Estados Unidos, após tentar contratar um assassino para matar o próprio filho de apenas três anos em um site que, na realidade, era falso e "projetado para “impedir solicitações legítimas de assassinatos".

De acordo com a CNN Brasil, Jazmin Paez foi denunciada às autoridades logo após preencher um formulário no site em questão.

O indivíduo que administra o site recebeu uma solicitação de serviço para matar o filho de Paez. Ele então procurou a polícia, que verificou a credibilidade das informações prestadas pela página.

A partir do endereço de IP do computador e um número de telefone obtido no registro, a polícia chegou até a residência da mãe de Paez, onde a criança morava. A avó confirmou a identidade da possível vítima a partir de uma foto usada no site e afirmou aos oficiais que o número de telefone pertencia à sua filha.

Paez teria deixado de morar com o filho em maio, mas falava com a criança por telefone todos os dias. apesar disso, a polícia teria revelado que ela queria "se livrar" da criança pois ela mantinha um relacionamento amoroso com um indivíduo que não gostava que ela tivesse um filho.

Em suma, para ela, contratar um assassino para matar seu filho seria a solução para reatar o relacionamento, disse em depoimento à polícia.

Por US$ 3.000, a mulher pediu que seu filho fosse "levado para longe e possivelmente morto o mais rápido possível". O prazo indicado por ela para a conclusão do "trabalho" seria a última quinta-feira (20).

No Departamento de Polícia de Miami, onde foi interrogada, Jazmin confessou o crime. Ela foi acusada em primeiro grau pela solicitação de assassinato e em terceiro grau pelo uso de plataformas de comunicações ilegais, conforme documentos do Tribunal de Justiça.

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