Encerramento do inquérito da Operação Nexum expõe crimes de lavagem de dinheiro e falsificação de documentos
Marina Milani Publicado em 16/02/2024, às 07h40
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) anunciou nesta quinta-feira (15) o encerramento do inquérito relacionado à Operação Nexum, desencadeada em agosto do ano passado para desvendar um esquema que envolve fraudes, estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. O caso tem como protagonistas Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, e seu instrutor de tiro, Maciel Alves.
Após uma investigação meticulosa, que se manteve sob sigilo, a PCDF formalizou as acusações contra Jair Renan e Maciel Alves pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. O relatório final da apuração foi encaminhado ao Poder Judiciário no último dia 8 de fevereiro. Agora, cabe ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) analisar o caso e decidir se irá apresentar denúncia contra os acusados, o que poderá resultar na abertura de um processo penal.
A operação policial de busca e apreensão contra os envolvidos já havia sido realizada no ano anterior. Segundo os investigadores, o inquérito indicava "a existência de uma associação criminosa que utilizava terceiros como 'testas de ferro' ou 'laranjas' para ocultar o verdadeiro proprietário de empresas de fachada ou 'fantasmas', usadas para benefício econômico indevido". A Operação Nexum foi conduzida pelo Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Decor) da Polícia Civil do DF.
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