Líder de culto na Turquia vai a julgamento e é condenado por uma série de crimes
Renata Silva Publicado em 17/11/2022, às 06h40
Na última quarta-feira, 16, a justiça da Turquia determinou a condenação do líder de culto e pregador Adnan Oktar. Ele foi condenado a 8.600 anos de prisão por agressão sexual, roubo de dados pessoais e privação de liberdade.
O homem tinha um programa online e aparecia cerca de mulheres. Ele defendia o conceito criacionista e dizia que o fim da humanidade estava próximo.
Ele foi preso em 2018 junto com outros membros de sua organização.
Nesta quarta-feira, 16, os pintores Jhonathan Correia Damasceno e William Oliveira Fonseca receberam a pena pelos assassinatos de Martha Maria Lopes Pontes, de 77 anos, e a diarista Alice Fernandes de Silva, de 51 anos. Eles foram condenados a 76 anos, dois meses e 20 dias de prisão.
As senhoras foram mortas dentro do apartamento no Rio de Janeiro e os corpos foram carbonizados quando os pintores colocaram fogo no local.
A investigação mostrou que o crime foi registrado como latrocínio, que é o roubo seguido de morte, e teve crueldade. As vítimas foram amarradas, amordaçadas e degoladas.
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