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Mistério

Corpo de esteticista é encontrado destroçado no carro do próprio namorado

A família apresentou algumas pistas principais sobre o caso

No estado do Rio de Janeiro, em Bonsucesso, uma esteticista, de 38 anos, teve um fim trágico. - Imagem: reprodução I Metrópoles
No estado do Rio de Janeiro, em Bonsucesso, uma esteticista, de 38 anos, teve um fim trágico. - Imagem: reprodução I Metrópoles

Juliane Moreti Publicado em 09/12/2022, às 15h40


No estado do Rio de Janeiro, em Bonsucesso, uma esteticista, de 38 anos, teve um fim de vida trágico: foi encontrada morta e o que mais choca é que principal suspeito é o próprio namorado. Ela estava desaparecida deste terça-feira (6), mas o caso é um mistério e a polícia segue em investigação.

Identificada como Daniele Lyra, teve o corpo achado sem vida no carro do companheiro, na tarde desta quinta-feira (9). Os familiares ficaram assustados quando foram encaminhados para reconhecê-la, afinal, acreditam que ela foi esquartejada.

''Ele esquartejou a minha afilhada. O corpo está irreconhecível. No IML, a família nem pôde ver. Reconhecemos apenas por foto de uma das tatuagens dela'', citou a madrinha da esteticista, segundo o Metrópoles.

O advogado do suspeito do assassinato, foi quem descobriu aonde estava o corpo de Daniele e acionou a Delegacia de Homicídios da capital. Mario Yang, de 45 anos, está sendo procurado por suposto feminicídio.

Principais pistas

De acordo com os familiares, ainda, o casal tinha um relacionamento há cerca de quatro anos. Além disso, moravam juntos em um apartamento na Zona Norte da capital fluminense. Ela, por sua vez, estava insatisfeita com o romance e havia dito que terminaria. O homem, entretanto, não gostou da notícia.

A família ainda citou que, depois de saber do término, Mario mantinha a esteticista em cárcere privado, porque não queria que o relacionamento tivesse um fim.

Na terça-feira (6), dia em que Deniele foi dada como desaparecida, ela passou mensagens pelo Whatsapp, antes de ficar incomunicável, para a família. Mas acontece que os parentes descrevem as falas por texto como ''estranhas'' há algum tempo.

''A mãe (de Daniele) começou a estranhar o comportamento, dizia que as mensagens não pareciam ser dela há uns dias. Até que, no dia 6, procurou a delegacia para dar parte do desaparecimento, já que ela não respondia mais'' , disse a madrinha.

''Esse ser humano, se é que podemos chamar assim, está solto enquanto a família está destruída. Desde ontem, a mãe dela está dopada. Quando o efeitodo remédio começar a passar, ela só consegue gritar'', finalizou a parente.

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