O ataque foi gravado pelo celular da vítima e por testemunhas
Mateus Omena Publicado em 19/12/2022, às 11h33
Um influenciador chinês de 29 anos foi morto a facadas durante sua última transmissão ao vivo em um mercado de Katmandu, no Nepal.
Gan Soujiong, era conhecido no YouTube pelo seu canal "Fatty Goes To Africa" (“Fatty vai para a África”, em tradução livre), especializado em comida internacional.
Um vídeo publicado nas redes sociais na última quinta-feira (15) mostra o influenciador falando em direção à câmera do celular, enquanto caminha pelo mercado, até ser repentinamente atacado pelas costas e seu celular cair no chão, passando a gravar apenas seus gritos.
O crime brutal foi cometido pelo rival de Soujiong, Feng Zhengyung, de 37 anos. Ele foi detido pelas autoridades locais como principal suspeito do assassinato. O agressor teria esfaqueado o influenciador no peito e no estômago.
Gan Soujiong foi socorrido por testemunhas e encaminhado a um hospital público, mas não resistiu aos ferimentos e morreu ao dar entrada na unidade de saúde.
Feng também teria esfaqueado outra pessoa no estômago, Li Chuzan, de 32 anos, que estava acompanhando Gan Soujiong no momento do ataque.
Soujiong era famoso na internet por apresentar comidas estrangeiras em seu canal no YouTube e tinha quase cinco milhões de seguidores.
Leia também
Defesa Civil mobiliza evacuação em São Francisco de Paula por risco de deslizamento
Marido de Gretchen faz preenchimento peniano e cantora se irrita; entenda
Ex-BBB emociona a web com vídeo pedindo ajuda para o filho viciado; assista
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
VAZOU! Nude de Nizam vaza na web e enlouquece fãs; veja
França decreta estado de emergência e proíbe o TikTok após 4 mortes
Argentina reduz taxa de juros, deixando de ter maior juro nominal do mundo
Governo espera desaceleração do crescimento econômico em 2024, prevendo PIB de 2,5%
Governo propõe aumento de 13% a 31% no salário dos professores
Primeiro-ministro de Israel acusa Egito de manter Gaza como 'refém'