O triste crime aconteceu no último dia 21 de novembro
Thais Bueno Publicado em 31/12/2022, às 08h58
Um menino, de apenas 10 de idade, teria assassinado a própria mãe a sangue frio, com tiros, por um motivo revoltante em Milwaukee, Wisconsin, nos Estados Unidos.
De acordo com informações dos promotores que investigam o caso, apuradas pelo veículo Mirror, Quiana Mann foi baleada no rosto pelo filho após se recusar a comprar um headset com fone de ouvido e óculos de realidade virtual para ele.
Tia do menino, Rhonda Reid revelou, no entanto, que o garoto não se lembra de ter matado a mãe. A moça ainda contou que, quando fala com seu sobrinho sob custódia, ele rapidamente muda a conversa para seus tão queridos gadgets.
Em entrevista para a WTMJ-TV, Reid também contou que a criança estaria "mais preocupada com seus gadgets enquanto está sob custódia" e disse: "Quando ele liga, ele diz 'certifique-se de que todos os meus tablets e laptop e tudo o que é meu estejam devidamente embalados'".
A avó do menino, Lueritha Mann, também se pronunciou sobre o caso. Em um desabafo triste, ela admitiu que não consegue nem falar com o neto após ele ter tirado a vida de sua filha.
"Espero fazer isso um dia, mas agora não. Ele tirou algo muito precioso de mim. Não acredito que ele fez isso. Ele precisa pagar pelo que fez".
Reid completou informando que seu sobrinho já estava fazendo fazendo terapia há mais de um ano para transtornos de humor e conduta. Ela menciona que o plano de tratamento para o menino incluía diminuir o acesso dele a dispositivos eletrônicos.
Ela acredita que "a retirada dos dispositivos teria o deixado chateado".
Vale mencionar que, mesmo após ter matado a mãe com um tiro no rosto por ela não ter comprado o headset com óculos VR que ele tanto queria, ele teria usado o cartão de crédito dela para comprar o gadget no dia seguinte pela internet.
O menino de 10 anos teria, ainda, supostamente dito para sua avó que estava "arrependido" por matar a mãe e perguntou onde estavam seus dispositivos.
Advogada do garoto, Angela Cunningham soliticou, no início deste mês, a redução da fiança de US$50.000 (cerca de R$265 mil) para US$100 (cerca de R$530) - esse último é o valor que ele tem em sua conta poupança.
"Ele nos contou sobre cofrinhos com economias que ele tinha de presentes, de presentes de aniversário. E vasculhando as almofadas do sofá que ele conseguiu economizar", afirmou a profissional.
O pedido, contudo, foi negado pela juíza Jane Carroll. Ela ainda impôs uma restrição de viagem à criança caso ela fosse libertada sob fiança no futuro.
Caso seja condenado, o menino pode pegar até 60 anos de prisão, visto que que a lei estadual de Wisconsin diz que qualquer criança de até 10 anos já pode ser acusada de crimes graves - inclusive assassinato.
A juíza Carroll também recusou o pedido dos promotores de que a criança seja entregue à custódia de um membro da família caso venha a ser tirada da detenção sob fiança. No momento, o menor está sob custódia em uma detenção juvenil.
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