Alguns cadáveres estavam amarrados e até em estado de decomposição avançado
Vitória Tedeschi Publicado em 11/05/2023, às 10h28
Apenas entre janeiro e abril deste ano 13 corpos foram encontrados por funcionários que trabalham na limpeza do Rio Tietê, no trecho do rio que corta a Capital e cidades da região Oeste da Grande São Paulo, sendo que alguns estavam amarrados com cordas e até em estado de decomposição avançado.
Além disso, segundo o g1, apesar de haver casos em que há sinais de violência serem encaminhados ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a diretora do órgão da Polícia Civil disse que ainda não recebeu nenhuma denúncia do tipo em 2023.
Vale citar que não é possível saber com exatidão se os corpos foram jogados no Rio Tietê ou vieram de outros lugares e que de acordo com o Correio Braziliense, jogar corpos em rios é um método que costuma ser usado por criminosos para dificultar o trabalho das forças de segurança.
A morte suspeita não é encaminhada num primeiro momento para o DHPP, porque se faz um primeiro levantamento no distrito da área. Menos de 6 meses é pouco provável que chegue alguma coisa, é de 6 meses para frente", afirmou Ivalda Aleixo, diretora do DHPP, ao g1.
Em nota enviada ao g1, o Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee), responsável pela limpeza do rio, informou que, quando as equipes encontram algum corpo, a empresa aciona imediatamente a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros para que providenciem a remoção, e que o Daee não participa desse procedimento.
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