Diário de São Paulo
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Assassinato-suicídio

INACREDITÁVEL - empresário mata a própria filha e comete suicídio logo em seguida

O caso chocante aconteceu em São Paulo, na região de Caieiras

Um empresário matou a própria filha e cometeu suicídio logo em seguida. - Imagem: reprodução I TV Record
Um empresário matou a própria filha e cometeu suicídio logo em seguida. - Imagem: reprodução I TV Record

Juliane Moreti Publicado em 24/03/2023, às 19h13


Na região de Caieiras, em São Paulo, o empresário identificado como Flávio matou a própria filha, Diana, de 11 anos, com tiros de arma de fogo e cometeu suicídio logo em seguida. O crime aconteceu dentro de um condomínio fechado em que os dois estavam juntos.

A mãe de Flávio foi a familiar que ficou aterrorizada ao encontrar os dois corpos ensanguentados no chão. Ela mora bem perto e desconfiou ao não ouvir barulhos da neta brincando pela manhã. Quando foi conferir o que havia acontecido, viu a cena devastadora. 

Os agentes escutaram que a senhora, ao entrar na casa, encontrou o revólver na mão de Flávio, além dos corpos próximos. O que a polícia mais acredita é que ele tenha cometido um assassinato-suicídio com disparos certeiros.

A motivação, conforme a polícia, pode ter sido ''passional'', ou seja, ''motivado pelo sentimento excessivo de paixão''. Essa possibilidade apareceu, segundo o portal R7, depois que a corporação descobriu que Flávio, que morava com a menina, estava disputando judicialmente a guarda da filha com a ex-mulher, mãe da criança.

A Secretaria de Segurança Pública também pontuou que a mãe de Diana teria engravidado novamente, fruto de outro relacionamento. A corporação acredita que o ex-casal, por causa disso, tinha brigas constantes.

O condomínio está fechado para a realização da perícia, que dará mais pistas sobre o acontecimento inacreditável. As informações são iniciais, enquanto a polícia continua investiganto mais dados, ouvindo outros familiares e fazendo ligações entre as descobertas. 

Flávio, aos 53 anos, era dono de uma empresa de joias autorais femininas e alcançou alguns seguidores na internet ao mostrar os objetos. A menina, Diana, desde pequena, estrelava em campanhas publicitárias e era considerada desinibida e comunicativa, ou seja, um amor de criança. 

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