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Governo aprova aumento salarial de 6% para servidores de São Paulo; veja quais

Cerca de 684,5 mil trabalhadores serão beneficiados

Governo aprova aumento salarial de 6% para servidores de São Paulo; veja quais - Imagem: reprodução Canva
Governo aprova aumento salarial de 6% para servidores de São Paulo; veja quais - Imagem: reprodução Canva

Vitória Tedeschi Publicado em 19/07/2023, às 10h55


Nesta quarta-feira (19), o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sancionou o projeto de lei que estabelece aumento salarial de 6% para o quadro geral do funcionalismo da administração direta, Procuradoria Geral do Estado, Controladoria Geral do Estado e autarquias paulistas.

O projeto havia sido encaminhado pelo Governo de São Paulo para a Assembleia Legislativa do Estado (Alesp) no final do último mês e a sanção do governador foi publicada no Diário Oficial do Estado.

A valorização dos servidores de São Paulo é um compromisso deste governo. A reposição salarial contou com o trabalho conjunto das nossas equipes com os parlamentares da Alesp, que aprovaram o aumento em regime de urgência no final de junho. Todo o funcionalismo já receberá os novos salários no próximo mês", destacou o governador Tarcísio de Freitas de acordo com o portal Me On.

Segundo o governo, o reajuste, considerado acima da inflação do último ano pelo índice do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), vai beneficiar 684,5 mil servidores de São Paulo em quadros ativos, aposentados e pensionistas.

O aumento contempla, de acordo com o governo, servidores de classes e carreiras de 17 áreas de atuação ou atribuição na administração paulista e é válido de modo retroativo desde 1º de julho.

Vale citar que profissionais das polícias civil, militar e técnico-científica não estão entre os beneficiários, uma vez que o aumento salarial da categoria já está em vigor desde junho.

O índice de 6% também será aplicado em reajustes da Unidade Básica de Valor (UBV) de R$ 113,85 para R$ 120,68, que é a base de cálculo para gratificações e vantagens pecuniárias do funcionalismo estadual, além de adicionais a servidores da Educação.

Para 2024, a gestão estadual prevê um custo de R$ 2,6 bilhões, que serão discriminados na Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano para essa finalidade.

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