A oscilação de emoções ao longo do último ano fez com que Naomi Osaka, em determinado momento, se sentisse ingrata por não conseguir apreciar o sucesso
Redação Publicado em 19/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 13h05
A oscilação de emoções ao longo do último ano fez com que Naomi Osaka, em determinado momento, se sentisse ingrata por não conseguir apreciar o sucesso conquistado com seus resultados no tênis. Hoje como número 2 do mundo ela faz esta análise das dificuldades enfrentadas por ela com maior frieza.
– Eu me pergunto se fiquei assustada porque às vezes via as manchetes dos jogadores perdendo, e no dia seguinte era um “colapso” ou como se eles não fossem mais grandiosos. A escolha de sair e jogar, de ver os fãs, as pessoas que estão vindo me ver jogar, isso por si só é uma conquista…
– Eu não tenho certeza de quando deixei de me sensibilizar com isso. Começou a não ser uma conquista para mim, e então me senti muito ingrata – disse, em entrevista reproduzida pela rede britânica BBC.
De volta às quadras no WTA de Cincinnati, Osaka está nas oitavas de final da competição após vencer a americana Coco Gauff. E, diante de tantos problemas mundo afora, quer aproveitar o que vê como um grande privilégio neste momento: poder se preocupar em jogar tênis.
– Vendo o estado do mundo, como está tudo no Haiti e no Afeganistão, no momento é tudo definitivamente muito louco. E para mim só de poder acertar uma bolinha de tênis nos Estados Unidos e ter pessoas que vem me assistir jogar… Eu quero poder ser eu neste momento mais do que qualquer outra pessoa no mundo.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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