O Free Fire completa quatro anos neste mês e ao longo do período já mudou a vida de muita gente que entrou para o jogo de battle royale da Garena. Uns
Redação Publicado em 19/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 13h14
O Free Fire completa quatro anos neste mês e ao longo do período já mudou a vida de muita gente que entrou para o jogo de battle royale da Garena. Uns marcaram a paixão com fotos, festas temáticas, postagens, outros com tatuagens. É o caso do paulista Pedro André Andrade que fixou na pele 10 tattoos em homenagem ao jogo e à pessoas do cenário do Free Fire. Os maiores homenageados: GB12 e Jeferson Góes.
Para conhecer os motivos por trás das homenagens é preciso conhecer a história de Pedro. O rapaz de 24 anos é vendedor de diamantes. Não é o tradicional comerciante das pedras mais valiosas do mundo, mas sim um que faz negócios com a jóia virtual do Free Fire. Assim como tantos outros, Pedro jogava o batle royale com os amigos por lazer. Até que um dia se deparou com um revendedor de diamantes do game e decidiu seguir o mesmo caminho. No começo do novo emprego, o paulista vendia apenas para os amigos.
– Não ganhava muito, então comecei a trabalhar com meu cunhado de mecânico de trator. Vendia um pouco [de diamantes] à noite. Um dia resolvi pedir um sinal a Deus e ele me deu o sinal que foi a página Free Fire é Vida. Uma página de memes , divulgações de Free Fire que é do Guilherme e do Otávio, conhecido como Thagall, streamer na Booyah!. Conversei com eles e eles me abraçaram – relatou.
Dois meses depois do contato com o pessoal da página Free Fire é Vida, Pedro conheceu Léo Gomes, jogador da Chapecoense, que já era cliente dele. Através do volante, o vendedor de diamantes teve o primeiro contato por telefone com GB 12, o “Rei do Codiguin”.
– Conversamos e ele acabou me apelidando de “Pedrão dos Dima” – contou.
Depois foi a vez de conhecer mais uma pessoa de alta relevância no cenário do Free Fire: Jeferson Góes, pai do Bruno “Nobru”, CEO do Fluxo.
– Um dia na live do Jefão mandei dois reais no Superchat e brinquei pra ele comprar Dima comigo. Tenho que tentar, né? Ele me respondeu, me abraçou e hoje compra comigo: pra ele, pros seguidores, até pro Nobru – disse.
Depois de conseguir mais espaço no mercado, Pedrão dos Dima resolveu sair da oficina do cunhado e investir integralmente no sonho de tabalhar com o Free Fire. Com toda a relação que construiu com o game e com pessoas chave da comunidade, Pedro decidiu eternizar alguns desenhos na pele.
A primeira tatuagem foi com a frase “Just a Little Game” (Apenas um joguinho, em tradução livre). A frase inclusive é nome do documentário lançado pela LOUD, que também se tornou tattoo.
– No niver do GB eu fiz a homenagem a ele, por tudo que ele fez por mim, que foi a tattoo “GB te amo” – contou Pedro.
Essa não foi a primeira vez que alguém tatuou algo para GB. A moderadora das comunidades do influenciador, Beatriz Rodrigues, também já havia feito o tributo.
– Eu fiquei muito surpreso e feliz quando vi a tatuagem! O Pedro já era um participante frequente das minhas lives porém foi durante uma transmissão no dia do meu aniversário que ele revelou a homenagem. Eu me emocionei, o Pedro se emocionou e os espectadores também. Foi surreal! O que me deixa mais feliz de tudo isso é saber o impacto que nosso trabalho causa na vida das pessoas, essa é a nossa motivação maior. O meu foco sempre foi na comunidade, não sou conhecido por ser um jogador de extrema habilidade e sim por ajudar a comunidade com suas demandas e necessidades, trazendo informação e levantando assuntos importantes – celebrou GB12 ao falar da tatuagem.
Além do registro com “GB Te amo”, Pedrão também fez a logo da Baze, organização de GB e Weedzão. As tatuagens mais recentes vieram no começo de agosto, totalizando 10 homenagens, todas na perna esquerda.
– Na sexta-feira passada eu pintei tudo e escrevi “Jefão” que foi um presente de Dia dos Pais pra ele. É o que considero ele mim: um pai – desabafou Pedro.
O paulista mora com a mãe em Vargem Grande do Sul, São Paulo. Aos 15 anos perdeu o pai, vítima de um infarto. Apesar de ter o pai como referência até hoje, Pedro se sentiu acolhido por Jeferson.
– Poxa, me senti lisongeado. É o segundo fã que faz isso, uma tattoo me homenageando tanto pelo homem que sou, quanto por ser “pai de todos” do Free Fire. É um título pesado, mas ao mesmo tempo me deixa ainda mais responsável por levar alegria e lições da vida pra eles. Simplesmente abracei ele, trato como filho, brinco, puxo orelha… sou assim com todos. Ele é um cara 10, cheio de sonhos. Sempre apoio da maneira que posso pra ele ser feliz. Esse é o lema da vida independente de dinheiro , fama e outras coisas. É Deus em primeiro lugar e ser feliz fazendo o que gosta e fazendo o bem – contou Jefão.
Sobre futuros tributos na pele, Pedro diz não ter certeza se fará, mas também não descarta a possibilidade.
– Resolvi marcar na pele pra quando estiver velho lembrar deles. Não tenho palavras pra descrever o GB nem o Jefao a não ser AMOR – concluiu Pedrão.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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