O clássico acabou empatado em 1 a 1, no MorumBis, com polêmicas por conta do VAR
Ana Rodrigues Publicado em 04/03/2024, às 09h15
Na noite de domingo (3), a rivalidade crescente entre o São Paulo e o Palmeiras chegou a outro patamar, quando o Tricolor vetou a sala de coletivas para o técnico Abel Ferreira. As versões dos clubes diferem e o nível de hostilidade na área de imprensa era alto.
Segundo o UOL, o vestiário após o jogo incendiou o barril de pólvora que já havia sido a partida. A arbitragem polêmica com a não expulsão de Richard Ríos e o pênalti marcado a favor do alviverde foram os motivos da revolta tricolor.
Na saída do campo, os são-paulinos entraram em conflito com a arbitragem com xingamentos e foram contidos pela polícia. Calleri, Rafinha e diretores tricolores aparecem em filmagens xingando o árbitro Matheus Delgado Candançan.
Em meio à toda confusão, o auxiliar de Abel Ferreira, João Martins, aparece rindo da situação. A cúpula são-paulina então, tomou o ato como deboche e o presidente Julio Casares deu duras declarações.
O Palmeiras não gostou nada da declaração de Casares e entendeu a fala do presidente como uma ofensa a Abel Ferreira. O time sentiu a hostilidade o tempo todo e não gostou da provocação no telão do estádio, que mostrava a faixa feita pela torcida organizada do clube e barrada pela Polícia: "Respeita teu pai. 17/5" e dois fantasmas com a letra B.
O São Paulo vetou a sala de coletivas do MorumBis para Abel Ferreira. Em nota, o clube alegou, "reciprocidade" para o veto. O São Paulo relembrou a última vez que esteve no Allianz Parque, e precisou fazer uma entrevista em um espaço improvisado, ao lado da Zona Mista, onde ficam os jornalistas.
Também em nota, o Palmeiras afirmou que, o Tricolor não lhe deu opções, e, devido isso, cancelou a entrevista. O Verdão ainda disse que, só foi avisado do veto após a partida, e que, inclusive, já tinha seu backdrop digital preparado para a coletiva.
O São Paulo negou categoricamente que não tenha dado opções ao rival e ainda afirmou que, só vetou a sala de coletivas, como geralmente o time alviverde faz no Allianz, mas não vetou que outro espaço dentro da área de imprensa e zona mista fosse utilizado, como ocorre no estádio do rival.
Abel deixou o estádio pela zona mista e ao passar pelos jornalistas disse: "não deixaram a gente falar".
Com o veto da sala de coletiva, o Palmeiras cancelou as entrevistas na zona mista. Raphael Veiga foi o único que parou e sob protesto da comunicação do time, que disse que "não era para falar".
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