A substância pode ser prejudicial à saúde
Vitória Tedeschi Publicado em 23/12/2023, às 09h51
Na última semana, o "melzinho do amor", que ficou conhecido como um estimulante sexual, voltou a dar o que falar nas redes sociais após um vídeo feito por uma influenciadora digital do Distrito Federal viralizar na internet
Na ocasião, ela colocava a substância supostamente escondida em bebidas e oferecia para seus colegas de faculdade.
A jovem filmou também a reação deles após terem ingerido a bebida, sem saberem que continha a substâncias. Fica subentendido que os colegas tiveram possíveis ereções espontâneas, além de ondas de calor.
Vale lembrar que, de acordo com o g1, a comercialização da substância é proibida desde 2021 no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Além de ser proibida, a subtância pode representar sérios riscos à saúde. Isso porque, de acordo com o Metrópoles, seu uso sem prescrição médica pode provocar efeitos colaterais graves, como priapismo prolongado – uma ereção longa e dolorosa, com risco de necrose do pênis – e lesão irreversível do membro. Pessoas com condições cardíacas podem sofrer de hipertensão arterial descontrolada, potencialmente fatal.
Em nota, a assessoria da influenciadora disse que o vídeo é antigo e voltou a circular na internet após dois anos. "Gabriela esclarece que os vídeos em questão foram gravados com a anuência prévia de todos envolvidos - que estavam cientes da brincadeira, já combinada".
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