O documentário "Harry & Meghan" tem causado espanto por esclarecer momentos polêmicos na realeza britânica
Mateus Omena Publicado em 15/12/2022, às 17h16
O documentário recém-lançado "Harry & Meghan", da Netflix, está dando o que falar, especialmente pelo príncipe Harry, de 38 anos, e sua esposa, Meghan Markle, 41, estarem revelando momentos polêmicos e dificuldades vividas dentro da família real britânica.
Nos novos episódios do programa, a ex-atriz declarou que sofreu um aborto depois que uma carta para seu pai foi vazada na imprensa, em meados de 2019.
Em fevereiro daquele ano, o tabloide inglês Mail On Sunday publicou partes de uma carta enviada por Meghan a seu pai, Thomas Markle, de 78 anos, em agosto de 2018. Na mensagem, a ex-atriz pedia que o pai parasse de falar com a imprensa e afirmava que as atitudes dele estavam "quebrando seu coração em um milhão de pedaços".
Segundo a advogada de Harry e Meghan, Jenny Afia, a batalha jurídica contra a Associated Newspapers, em 2020, foi um momento perturbador para Meghan. Na época, em meio à mudança do casal para a Califórnia, nos Estados Unidos, a duquesa estava grávida e tinha dificuldades para dormir.
"Na primeira manhã em que acordamos em nossa nova casa foi quando eu sofri o aborto", explicou Meghan.
Apesar dos cuidados que tomava, o aborto espontâneo aconteceu em julho de 2020, pouco mais de um ano após o nascimento do primogênito do casal, Archie, 3.
"Eu acredito que o que o Mail fez causou o aborto na minha mulher. Eu assisti a tudo", lamentou Harry.
E acrescentou: “Nós sabemos com certeza que o aborto foi causado por isso? Claro que não. Mas tendo em mente o estresse causado pela falta de sono e o momento da gravidez, o número de semanas que ela estava, eu posso dizer, pelo que vi, que o aborto foi causado pelo que estavam tentando fazer com ela”.
A mãe de Meghan Markle, Doria Ragland, também se manifestou sobre o doloroso episódio e deu apoio à filha. "Eu acho que ela foi corajosa e destemida, mas isso não me surpreende, porque ela já é corajosa e destemida".
Em dezembro de 2021, Meghan venceu a ação contra o jornal que publicou a carta. A duquesa recebeu um euro por violação de privacidade e uma quantia não divulgada por violação de direitos autorais. Ela também recebeu uma retratação pública do jornal, que foi impressa na primeira página.
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