K.K. Downing no Diário de São Paulo

Por Marcelo Emerson

K.K. Downing no Diário de São Paulo

Nos anos 70 e 80, a indústria musical era dominada por estações de rádio, emissoras de TV e revistas especializadas que filtravam aquilo que chegava para o consumo do público. Mas uma banda chamada Judas Priest desafiou o “status quo” e construiu uma sólida carreira a partir de verdadeiros hinos, conquistando o público em casas de shows e grandes concertos, sempre se apresentando com visual extravagante, repleto de couro e rebites. O Judas Priest pegou suas influências de Jimi Hendrix e Black Sabbath e elevou o nível do rock pesado, representando a quintessência do que se convencionou chamar de heavy metal.

Um dos responsáveis pelo sucesso da banda (e pelo desenvolvimento da estética que se consagrou como o arquétipo do músico de heavy metal) é o guitarrista e compositor Kenneth Downing Jr, cujo nome artístico é K.K. Downing. Depois de uma série de desentendimentos, o guitarrista se desligou (ou foi desligado?) da banda que ajudou a formar e, depois de uma desgastante discussão na imprensa, foi impedido de retornar ao Judas Priest.

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Com as portas fechadas, criou sua própria banda, KK’s Priest, com alguns companheiros que já estiveram em sua banda anterior, o vocalista Tim “Ripper” Owens e o baterista Les Binks (posteriormente substituído por Sean Elg). Completa a formação o baixista Tony Newton e o guitarrista A.J. Mills.

Gravaram o debut “Sermons of the Sinner”, que traz músicas fortes como “Raise your Fists”, “Hail for the Priest” e “Hellfire Thunderbolt”, lançado mundialmente em outubro de 2021.

Com a boa aceitação do álbum de estreia, K.K. Downing já prepara a turnê de promoção. O influente guitarrista conversou com o Diário de São Paulo, conduzida por este colunista (agradecimento especial para ForMusic/Wikimetal). Nas próximas colunas, você poderá ler os principais pontos do animado bate papo com o carismático K. K. Downing.

A entrevista pode ser assistida no link: https://www.youtube.com/watch?v=I8MGuv8gun8