“Chuvas que caem, caem sem parar”. O verso da música parece se encaixar com exatidão para o Brasil neste começo de 2022, marcado por um ‘dilúvio’ e muitos
Redação Publicado em 15/02/2022, às 00h00 - Atualizado às 11h24
“Chuvas que caem, caem sem parar”. O verso da música parece se encaixar com exatidão para o Brasil neste começo de 2022, marcado por um ‘dilúvio’ e muitos transtornos. Mais de 30 brasileiros perderam a vida no ano que acabou de começar devido a incidentes como enchentes, alagamentos e deslizamentos de terra em áreas que não deveriam estar habitadas.
Cidades como Franco da Rocha, Várzea Paulista, Francisco Morato, Embu das Artes, Arujá, Itapevi, Ribeirão Preto e Jaú foram duramente castigadas com os problemas. O resultado: as mortes por deslizamentos apenas no mês de janeiro já superam o registrado em todo o ano passado.
O fenômeno se repete ano após ano. É do conhecimento dos governantes que de dezembro pra janeiro as águas caem com mais força, gerando os eventos adversos e que vitimam pessoas. As pessoas que habitam áreas ribeirinhas morrem e as promessas continuam, sem nada feito no tocante às questões habitacionais e até de justiça social.
No final do ano já havíamos assistido a estragos e calamidade em estados como a Bahia e Minas Gerais. Além das irreparáveis mortes, ocorrem perdas patrimoniais e que deixam no limpo uma verdadeira multidão. Doravante, deve-se buscar a prevenção de novas ocorrências tristes como as que vivemos. Algo estrutural e não paliativo, pelo bem do Brasil.
Mas nem apenas de exemplos ruins vivemos. Em Nova Odessa, por exemplo, podemos lembrar o incessante trabalho do então comandante da Defesa Civil, Paulo Henrique Bichof – atualmente vereador no município –, que por anos buscou atuar no enfrentamento direto das enchentes. E, ao mesmo tempo, atacando as origens do problema a nível municipal.
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