As histórias sobre o mundo da Política que ninguém te conta
por César Neto
Publicado em 20/09/2022, às 17h43
Em 1997, começava o 1º mandato do vereador e atual presidente Milton Leite (União). Entre seus eleitores, somou vários espíritas de religiões africanas.
Em 2018, Ricardo Nunes (MDB) foi candidato à Câmara Federal. Tivesse sido eleito, hoje não seria prefeito da maior e mais importante cidade do Brasil.
Desde 2006, tendo novamente a deputada Edna Macedo (irmã do Edir), a bancada da igreja Universal (PRB - hoje Republicanos) vem sempre crescendo.
Desde 2010, o ex-governador Alckmin (ex-PSDB - no PSB com Lula PT) tinha muito apoio dos católicos. Em 2022, vem perdendo até mesmo aqui no Estado.
Desde o início do Século 21, só crescem as bancadas dos evangélicos na Câmara Federal. Exemplo paulista disso é o deputado Gilberto Nascimento (PSC).
Desde 2019, Bolsonaro (PL) se tornou o único presidente cristão de origem familiar católica, eleito em 2018 com votação em massa dos evangélicos brasileiros.
Desde 2006, evangélicos da igreja Universal passaram a disputar eleições pelo PRB (hoje Republicanos). Muitos estiveram no PL, pro qual Bolsonaro retornou.
Desde 2014 que os pretos brasileiros - católicos e evangélicos - não se conformam com Joaquim Barbosa sair do Supremo e não ter disputado a Presidência.
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