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Brasil gerou 221,4 mil empregos com carteira assinada em 2017

O Ministério do Trabalho informou nesta sexta-feira (28) que o Brasil gerou 221.392 empregos com carteira assinada no ano passado.

Brasil gerou 221,4 mil empregos com carteira assinada em 2017
Brasil gerou 221,4 mil empregos com carteira assinada em 2017

Redação Publicado em 28/09/2018, às 00h00 - Atualizado às 16h47


Resultado foi divulgado nesta sexta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho. Saldo positivo é registrado após dois anos seguidos com mais demissões do que contratações.

O Ministério do Trabalho informou nesta sexta-feira (28) que o Brasil gerou 221.392 empregos com carteira assinada no ano passado.

De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do total de vagas criadas, 114.650 foram preenchidas por homens e 106.742, por mulheres.

Além dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que englobam os trabalhadores celetistas, os números da Rais também incluem os servidores públicos federais, estaduais e municipais, além de trabalhadores temporários.

A pesquisa, divulgada anualmente, é considerada uma das principais fontes de informações sobre o mercado de trabalho formal brasileiro.

O saldo positivo de 2017 foi registrado após dois anos seguidos de com mais demissões do que contratações.

Outros dados

Saiba abaixo outros dados apresentados pelo ministério nesta sexta-feira:

  • Trabalhadores de até 29 anos: fechamento de 319.856 vagas;
  • Trabalhadores com mais de 29 anos: criação de 541.264 vagas;
  • Estoque de trabalho formal: passou de 46,06 milhões para 46,28 milhões.

Taxa de desemprego

Mais cedo, nesta sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a taxa de desemprego no Brasil caiu para 12,1% no trimestre encerrado em agosto, mas ainda atinge 12,7 milhões de brasileiros.

O número é 4% inferior ao registrado no trimestre encerrado em maio (529 mil pessoas a menos). Já na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, quando havia 13,1 milhões de desempregados no país, a população sem prego caiu 3,1% (menos 406 mil pessoas).

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