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Após reclamação de pacientes, Prefeitura de SP abre sindicância para apurar cancelamento de consultas em Unidades Básicas

O secretário municipal de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, disse na manhã desta segunda-feira (7) que a prefeitura apura as denúncias de demora no

Após reclamação de pacientes, Prefeitura de SP abre sindicância para apurar cancelamento de consultas em Unidades Básicas
Após reclamação de pacientes, Prefeitura de SP abre sindicância para apurar cancelamento de consultas em Unidades Básicas

Redação Publicado em 07/02/2022, às 00h00 - Atualizado às 10h31


O secretário municipal de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, disse na manhã desta segunda-feira (7) que a prefeitura apura as denúncias de demora no agendamento e cancelamento de consultas em Unidades Básicas de Saúde da cidade.

Foi aberta uma sindicância para investigar por qual razão os postos descumpriram a orientação da pasta.

De acordo com o secretário, a gestão municipal contratou cerca de mil médicos para dar conta da demanda, e colocar dois profissionais destacados para atender pacientes com sintomas gripais e Covid-19 e minimizar os impactos nos demais doentes, “garantindo exatamente a permanência da agenda de todas as pessoas que têm a sua marcação já definida”.

“Não havia motivo para suspensão de consultas marcadas. Estamos apurando, pois disponibilizamos em cada unidade médicos para atender a agenda espontânea, mantendo a agenda que estava marcada e retomada desde outubro, novembro do ano passado”, afirmou o secretário.

“Estamos com 24 mil médicos na rede nossa de saúde, seja na atenção básica, seja na rede hospitalar”, completou.

Em entrevista ao Bom Dia São Paulo, o secretário foi questionado sobre a demora para a marcação de consulta na ginecologia, que leva em torno de 25 a 30 dias de demora para conseguir agendamento.

“É evidente que nos locais mais distantes há uma dificuldade maior de deslocamento e contratação de médicos, onde a gente procura, inclusive, ter um tipo de remuneração um pouco maior, para poder estimular os médicos a ir nessas regiões mais distantes”, disse Aparecido.

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G1

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