Uma das possíveis vítimas do médico precisou tomar medicamentos para evitar a contaminação da doença
Vitória Tedeschi Publicado em 14/07/2022, às 14h22
Uma das possíveis vítimas do médico anestesista Giovanni Quintella, preso por estupro, optou por tomar um coquetel anti-HIV/Aids, para evitar contaminação. A identidade da paciente não foi revelada e as informações são da TV Globo.
Ainda não se sabe se ela foi realmente estuprada pelo médico, no entanto, os remédios foram ministrados por precaução e opção da paciente que estava com medo de contrair a doença sexualmente transmissível, após ter realizado seu parto com a equipe de Giovanni.
Por conta dos efeitos colaterais dos medicamentos e possíveis malefícios ao bebê recém-nascido, a mãe precisou interromper a amamentação do filho.
Os advogados da mulher solicitaram que o anestesista fizesse o exame que revela se ele é portador do vírus HIV, mas o detento não é obrigado a fazê-lo. Portanto, até o momento esse diagnóstico não existe.
O anestesista foi preso na madrugada da última segunda-feira (11), no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, Baixada Fluminense. Ele foi flagrado cometendo um estupro em uma paciente sedada, que estava na sala de cirurgia, realizando uma cesárea.