A paranaense Michaela Fregonese se tornou na última semana a primeira mulher a surfar a mítica "Avalanche", no Espírito Santo. O grande feito contou com a
Redação Publicado em 03/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h49
A paranaense Michaela Fregonese se tornou na última semana a primeira mulher a surfar a mítica “Avalanche”, no Espírito Santo. O grande feito contou com a ajuda de um grupo de bodyboarders locais de Vila Velha-ES, que foram os primeiros a desbravar a laje que ganhou fama nacional por receber as maiores ondas já registradas no Brasil.
Desde esse grande swell histórico de julho de 2019, que o carioca Ian Vaz surfou uma onda estimada em 11m de altura, a Avalanche se tornou um objetivo para os big riders quando as grandes ondulações atingem a Região Sudeste do Brasil. E foi que aconteceu na semana passada. E o que fez a paranaense radicada no Rio viajar mais de 500 km de carro para chegar até Vila Velha.
No segundo dia da viagem, Michaela teve a companhia de outra surfista que vem se destacando no cenário da outras grandes, Michelle des Buillons. Na mesma ondulação, a carioca surfou um dia na famosa onda da Besta, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, e viajou no dia seguinte para conhecer a Avalanche ao lado de Michaela.
– Fico feliz por você você ter sido a primeira mulher a surfar a Besta e eu a primeira mulher a surfar aqui (na Avalanche). Estamos fazendo história. Representar as mulheres pelo mundo afora – comemorou Michaela durante a reportagem do Esporte Espetacular.
Com uma “bomba” estimada em 11,2 metros, o carioca Ian Vaz foi o surfista que pegou uma das maiores ondas já registradas no Brasil, em julho de 2019. A medição foi feita pelo oceanógrafo físico da UFRJ por Douglas Nemes, que explicou esse fenômeno que acontece na laje da Avalanche, que fica a 5km da costa.
– No Espírito Santo tem esses afloramentos rochosos em vários pontos, alguns emergem da coluna d’água e tem esses que ficam para dentro. A Avalanche tem uma característica bem particular: tem dez metros de profundidade com uma crista de dez metros de coluna d’água. Comparado com a praia, a onda vem interagindo com o fundo com a mesma energia até chegar em uma profundidade de quebra. Ela vai perdendo energia. Então, ela não tem o potencial de empinamento que uma laje tem. Na praia, não empina tanto porque tem um decaimento muito mais suave do que uma laje. Que ao chegar de uma zona profunda, empina com a mesma energia oceânica. Essa é a principal diferença entre laje e praia. Por que as lajes quebram maiores – explicou Douglas.
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Fonte: Ge – Globo Esporte.
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