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Petróleo cai mais de 6%; bolsas têm queda

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em forte baixa nesta terça-feira (15), por preocupações com o aumento de casos de Covid-19 na China. Já os

Petróleo cai mais de 6%; bolsas têm queda
Petróleo cai mais de 6%; bolsas têm queda

Redação Publicado em 15/03/2022, às 00h00 - Atualizado às 07h32


As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em forte baixa nesta terça-feira (15), por preocupações com o aumento de casos de Covid-19 na China. Já os preços do petróleo são negociados com queda de 6%, com o Brent voltando a ser negociado perto de US$ 100.

A Bolsa de Hong Kong encerrou a sessão em queda de 6,20%, enquanto a de Xangai registrou retrocesso de 4,95%, prejudicada pela baixa expressivas dos valores das empresas de tecnologia devido ao confinamento da cidade chinesa de Shenzhen, um centro tecnológico.

Os mercados também reagiram às possíveis sanções contra a China caso Pequim responda ao pedido da Rússia de ajuda militar e econômica para a guerra na Ucrânia.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng perdeu 6,20%. Já a Bolsa de Tóquio encerrou a sessão em leve alta de 0,15%.

Europa

O mercado europeu também iniciou o dia em baixa. Perto das 7h (horário de Brasília), a Bolsa de Frankfurt operava com queda de 2,08%, a de Paris recuava 2,07% e a de Madri perdia 1,18%. Já a Bolsa de Londres tinha baixa de 1,29%.

Petróleo

Perto das 7h, o petróleo do tipo Brent era negociado em queda de 6,09%, a US$ 100,39 o barril, e o contrato do petróleo WTI tinha baixa de 6,17%, cotado a US$ 96,65 o barril.

Na véspera, o Brent recuou US$ 5,77, ou 5,1%, e fechou a US$ 106,90 o barril, enquanto o petróleo dos EUA (WTI) caiu US$ 6,32, ou 5,8%, para fechar a US$ 103,01.

Alguns metais, como alumínio e cobre, e até o gás, do lado da energia, também afastaram-se das máximas alcançadas nos últimos dias, após novas negociações entre Ucrânia e Rússia e o confinamento em Shenzhen.

Essa situação “contribuiu para baixar os preços do petróleo, uma vez que a demanda pode ser afetada por uma desaceleração do crescimento econômico chinês”, explicou Susannah Streeter, analista da Hargreaves Lansdown.

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G1
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