O Palmeiras acertou a renovação do empréstimo do atacante Miguel Borja para o Junior, da Colômbia. Agora ele ficará cedido ao clube de Barranquilla, onde
Redação Publicado em 03/01/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h51
O Palmeiras acertou a renovação do empréstimo do atacante Miguel Borja para o Junior, da Colômbia. Agora ele ficará cedido ao clube de Barranquilla, onde atuou na última temporada, até o dia 30 de junho.
O Junior pagará integralmente os salários do atacante. Com essa negociação, a diretoria aposta em uma valorização do jogador, sobretudo com uma possível convocação para a Copa América, para conseguir revendê-lo e reaver parte do valor investido em sua contratação, em 2017.
Inclusive, há uma cláusula no acordo que obriga o Junior a liberar o jogador em caso de uma proposta. O clube terá o direito de igualar essa oferta, mas se não o fizer, ele será vendido sem nenhum impedimento.
Se Borja não for vendido antes, o Palmeiras pode, até março, renovar de maneira unilateral o contrato com o atacante por mais um ano. Isso se repetiria em março de 2022, com uma renovação automática até 2023.
A medida é para o colombiano não sair de graça de graça antes de 2023 e o clube ter mais tempo para tentar a venda – o atual vínculo acaba no fim deste ano.
Diferentemente do empréstimo realizado no ano passado, não há metas estipuladas para o jogador atingir em campo e ser comprado automaticamente pelo Junior.
O clube de Barranquilla postou em suas redes sociais um vídeo e uma foto anunciado o acerto para a renovação com o jogador. O próprio Borja também divulgou a novidade.
Após o fim do primeiro empréstimo, cogitou-se a possibilidade de o atacante retornar ao Palmeiras, sobretudo por uma parte da torcida. Porém, a ideia do clube sempre foi conseguir uma nova negociação.
Em 2017, o Verdão comprou 70% dos direitos econômicos do jogador por 10,5 milhões de dólares (cerca de R$ 34 milhões, na cotação da época), com investimento da Crefisa. Há três meses, os palmeirenses entraram em acordo com o Atlético Nacional pelos 30% restantes dos direitos.
O primeiro contrato previa o pagamento de mais 3 milhões de dólares aos colombianos caso o atacante não fosse vendido pelo Verdão até agosto de 2019. Após o Atético Nacional abrir processo na Fifa, os brasileiros acertaram o pagamento em seis parcelas de 500 mil dólares.
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GE – Globo Esporte.
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