O barulho do empresariado dos serviços ecoou no Palácio. O Governo Bolsonaro recuou da tentativa de acelerar a Reforma Tributária do Executivo e pediu para
Redação Publicado em 08/09/2020, às 00h00 - Atualizado às 17h20
O barulho do empresariado dos serviços ecoou no Palácio. O Governo Bolsonaro recuou da tentativa de acelerar a Reforma Tributária do Executivo e pediu para retirar o regime de urgência para o Projeto de Lei que cria a Contribuição sobre Bens e Serviços, tributo que unifica PIS-Cofins criando uma alíquota de 12% para o setor e que trancava a pauta de plenário da Câmara a partir de hoje.
Os deputados não poderiam mais votar outras propostas até que essa parte da reforma fosse deliberada.
O Governo quer mandar uma reforma fatiada e uma das propostas inclui a criação de um novo tributo sobre transações digitais para compensar a desoneração da folha.
.
.
.
iG
Leia também
Jamais sabote a si mesmo afirmando que não possui determinadas competências
Policial de 21 anos é arrebatado por facção criminosa no Guarujá
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Atriz Samara Felippo revela que filha sofreu racismo na escola: "pedi expulsão das alunas"
Web volta a viralizar vídeos de Rezende constrangendo Virgínia; assista
Mega-Sena: prêmio acumula e vai a R$ 6,5 milhões; veja como apostar
Documentário sobre Davi, campeão do BBB24, ganha data de estreia; veja quando
Britney Spears faz acordo com o pai e encerra disputa legal
Corinthians x Fluminense: confira horário e onde assistir ao jogo do Brasileirão
Equipe de alpinistas devolve o brilho à Ponte Estaiada de São Paulo