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Nova gestão

Saiba quais são os pontos principais na saúde que terão mudanças no governo Lula

A nova Ministra da Saúde, Nísia Teixeira, assumiu o cargo nesta segunda-feira (2)

A nova Ministra da Saúde, Nísia Trindade, revogará ou mudará alguns pontos no Ministério da Saúde, conforme citou no discurso de posse do cargo, nesta segunda-feira (2). - Imagem: reprodução I Youtube Record News
A nova Ministra da Saúde, Nísia Trindade, revogará ou mudará alguns pontos no Ministério da Saúde, conforme citou no discurso de posse do cargo, nesta segunda-feira (2). - Imagem: reprodução I Youtube Record News

Juliane Moreti Publicado em 03/01/2023, às 15h18


Neste domingo (1), o novo Presidente da República Luiz Inácio assumiu o cargo em uma cerimônia de posse em Brasília. Agora, seus ministros que tomarão conta de alguma área também estão sendo apresentados e falando sobre os passos principais.

Nesta segunda-feira (2), a cientista e pesquisadora Nísia Trindade assumiu a função como Ministra da Sáúde. A cerimônia aconteceu no auditório do Ministério da Saúde, também em Brasília, acompanhada por outros ministros do governo do petista.

Em seu discurso, Nísia falou sobre alguns objetivos que pretende aprensentar oficialmente em até 15 dias e anunciou os nomes que vão compor o segundo escalão do Ministério da Saúde, tendo liderança indígena Weibe Tapeba, como um dos destaques, além da criação de uma secretaria da pasta.

''Nossa gestão será pautada pela ciência e pelo diálogo com a comunidade científica'', comentou Nísia, em suas primeiras palavras. Em linhas gerais, de acordo com o portal G1, a nova ministra quer:

  • Fortalecer a produção local e o complexo econômico da saúde, dando autonomia na produção de vacinas e fármacos;
  • Estreitar as relações entre religião e ciência, abordando que ''lideranças religiosas terão um grande papel na transformação da sociedade'';
  • Retomar a coordenação nacional do SUS por parte do Ministério da Sáude;
  • Revogar normativas que ''ofendem a ciência, os diretos humanos e os direitos sexuais reprodutivos'';
  • A retomada do alinhamento da agenda da saúde mental;
  • O combate ao racismo estrutural no SUS;
  • Fortalecimento do programa Farmácia Popular;
  • A criação de uma política de atendimento com quem tem sintoma pós-Covid;
  • Ações para reverter as baixas coberturas vacinais.
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