Estudo realizado pela Prefeitura de São Paulo com testes positivos de Covid-19 apontou que a variante gama do coronavírus (P.1), identificada primeiro em
Redação Publicado em 15/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h52
Estudo realizado pela Prefeitura de São Paulo com testes positivos de Covid-19 apontou que a variante gama do coronavírus (P.1), identificada primeiro em Manaus, corresponde a mais de 90% das amostras analisadas na capital paulista nos meses de abril e maio.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, até esta segunda-feira (14) não houve registro de circulação na cidade de São Paulo da variante delta (B.1.617), identificada primeiro na Índia.
Em março, o percentual registrado para a variante gama era de 79%.
Segundo o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, a análise é feita com base em 250 amostras que são envidas às segundas-feiras para três institutos de pesquisa que fazem sequenciamento genético do material: Instituto Butantan, Instituto Adolfo Lutz e Instituto de Medicina Tropical.
“Na semana passada, conclui-se o estudo de todos esses testes enviados a esses institutos e nós não temos nesse momento a circulação da variante indiana na cidade de São Paulo”, disse Aparecido.
Edson Aparecido defendeu nesta segunda-feira (14) que o efeito da vacinação na capital conseguiu postergar as projeções de elevação de ocupação de leitos de UTI e reduzir a velocidade do aumento de casos na cidade.
Na semana passada, o secretário chegou a prever que a capital teria um pico de Covid semelhante ao de abril, o mês mais letal da pandemia, no dia 17 de junho.
Agora, porém, a prefeitura acredita que poderá ter uma elevação menos acentuada no final deste mês.
“Nós tínhamos uma expectativa de que viéssemos a enfrentar um pico de internações por volta do dia 17 a 20 de junho, e agora esse pico foi prorrogado para o final do mês. Ainda temos uma tendência de uma subida de casos e internações, mas em uma velocidade mais reduzida. Isso, seguramente, é o impacto da vacinação nas faixas etárias mais idosas da cidade”, disse Aparecido em entrevista à GloboNews.
Apesar dos efeitos da vacinação, a sobrecarga no sistema de saúde permanece alta. Nos últimos dias, o índice de ocupação das UTIs chegou a 83,4% na capital.
A cidade também enfrenta uma piora no isolamento social, que bateu recordes negativos: na última sexta-feira (11), o índice foi de apenas 37%, uma marca batida só quatro vezes desde o começo do ano.
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G1
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