Uma semana depois do início da campanha nacional de vacinação contra a gripe, foram aplicadas até agora 1,4 milhão de doses. Isso representa 1,8% do
Redação Publicado em 20/04/2021, às 00h00 - Atualizado às 08h07
Uma semana depois do início da campanha nacional de vacinação contra a gripe, foram aplicadas até agora 1,4 milhão de doses. Isso representa 1,8% do público-alvo definido, que abarca 79,7 milhões de pessoas. Dividida em três etapas, a campanha começou no dia 12 deste mês e vai até 9 de julho.
As informações são disponibilizadas em umpainel próprio do Ministério da Saúde, que pode ser acessado por meio do site da pasta.
Até agora, a região que mais vacinou foi o Sudeste, com 607 mil doses aplicadas. Aparecem em seguida, as regiões Sul (383 mil), Nordeste (275,6 mil), Centro-Oeste (121,3 mil) e Norte (50 mil).
O ranking dos estados que mais aplicaram vacinas é liderado por São Paulo (364,2 mil), Minas Gerais (198,2 mil), Paraná (158,2 mil) e Rio Grande do Sul (144,9 mil).
Quando considerada a cobertura vacinal – que toma a vacinação pela população – os estados com os maiores índices são Paraná (3,5%), Santa Catarina (2,9%), Rio Grande do Sul (2,9%), Espírito Santo (2,8%) e Mato Grosso do Sul (2,6%).
Entre os grupos prioritários, as crianças receberam 981,9 mil doses, os trabalhadores da saúde, 259,8 mil, e as gestantes, 142,1 mil.
Os grupos são organizados para vacinação em três etapas, e os dias de mobilização, chamados de dias D, definidos em cada município pela Secretaria de Saúde local.
Os grupos prioritários são:
– Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
– Gestantes;
– Puérperas;
– Povos indígenas;
– Trabalhadores de saúde;
– Pessoas com 60 anos ou mais;
– Professores;
– Portadores de doenças crônicas não transmissíveis;
– Pessoas com deficiência permanente;
– Forças de segurança, de salvamento e armadas;
– Caminhoneiros;
– Trabalhadores do transporte coletivo de passageiros;
– Funcionários trabalhando em prisões e unidades de internação;
– Adolescentes cumprindo medidas socioeducativas em unidades de internação;
– População privada de liberdade.
O Ministério da Saúde não recomenda que sejam aplicadas conjuntamente as vacinas contra a covid-19 e contra a influenza.
A pasta recomenda que as pessoas que estiverem nos grupos prioritários procurem se vacinar antes contra a covid-19. Segundo especialistas, é aconselhável uma diferença de pelo menos 14 dias entre uma vacina e outra.
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Agência Brasil
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