Distrito Anhembi recebe investimento de R$1,5 bilhão e volta ao cenário mundial de eventos em 2024

Com um investimento de R$1,5 bilhão, o Distrito Anhembi, na Zona Norte, está passando por grandes obras a fim de transformar o local no maior centro de eventos mundialmente reconhecido da América Latina. Localizado na zona norte de São Paulo, o complexo inaugurado em 1970 está sendo reformado desde abril de 2023 e tem previsão de reinauguração para maio de 2024.

Com o auxílio da da Prefeitura de São Paulo, os trabalhos seguem um cronograma especial para garantir que o espaço continue a receber eventos. A transformação, que está a cargo da concessionária GL events Brasil, inclui a modernização e ampliação dos espaços para exposição e convenções, a construção de uma arena multiuso em ambiente fechado e uma praça central com restaurante.

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Vale citar que a concessionária vai requalificar, modernizar e ampliar os espaços já existentes como os pavilhões de exposições, que terão parte da estrutura original preservada e restaurada, e o icônico Auditório Celso Furtado, famoso por sua cúpula, elementos arquitetônicos.

O projeto prevê um centro de convenções com 24 salas, auditório, arena, praça central com restaurantes e lojas e conceito de “novo bairro”, com equipamentos que atendam às necessidades da população local.

Com as mudanças significativas, São Paulo se tornará uma cidade ainda mais atrativa para a realização de congressos, conferências, convenções, exposições, eventos culturais e esportivos, festivais, feiras, shows, negócios e entretenimento em geral, de todos os tipos e portes.

Em suma, as obras no Anhembi permitirão que a capital volte a competir com outros Estados e países, atraindo mais eventos para São Paulo e, consequentemente, emprego, renda e receita. A meta é fazer com que o local volte a ser um importante propulsor para a economia da capital, movimentando cerca de R$ 5 bilhões por ano na cidade a partir do ano que vem.

Sustentabilidade

Além disso, é importante enfatizar que as obras se destacam também pela preocupação com o meio ambiente. O projeto traz uma série de iniciativas sustentáveis como redução nas emissões de carbono, reaproveitamento de água e outros materiais e o uso de madeira.

Os brises e outras partes da marcenaria são compostos por madeira ecológica, reflorestada. A empresa possui uma parceria com a Gerdau, a fim de racionalizar recursos e insumos. A racionalização de recursos inclui o aproveitamento de 97% de água, redução da emissão de CO2 na atmosfera em 70%, transformação de sucata em novos produtos de aço, caçambas ecológicas e aproveitamento de coprodutos gerados na produção do aço.

A concessionária também optou pelo uso do Polietileno de baixa densidade (HPDE), que além da resistência às altas tensões, também retarda a formação da chama, o que contribui na diminuição do risco de incêndios.

Este conteúdo foi feito em parceria com a Prefeitura de São Paulo. Para conferir a série de publicações sobre os principais temas da cidade, acesse o PDF do Diário de S. Paulo impresso - clicando neste link.