Presidente pede para não ser julgado
Jessica Anjos Publicado em 24/02/2024, às 11h06
Após falas polêmicas do presidente repercutir no último final de semana, quando o chefe de estado comparou as ações de Israel contra a Faixa de Gaza com o Holocausto, Lula (PT) decidiu falar sobre o tema novamente. O político reafirmou que considera as ações do governo israelita um genocídio contra palestinos.
A primeira fala de Lula, que repercutiu em todo o mundo, foi feita no domingo (18). O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu e o chanceler israelense, Israel Katz, fizeram duras críticas à fala do representante do Brasil e solicitaram por desculpas.
Nesta sexta-feira (24), Lula reforçou sua opinião sobre o conflito entre Israel e os palestinos. O momento aconteceu durante um evento do programa "Seleção Petrobras Cultural - Novos Eixos". De acordo com UOL, o presidente estava no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
"Eu quero dizer para vocês que eu não troco a minha dignidade pela falsidade. E quero dizer para vocês que eu sou favorável à criação do Estado palestino livre e soberano. Que possa, esse Estado palestino, viver em harmonia com Israel. E quero dizer mais: o que o governo de Israel está fazendo contra o povo palestino não é guerra, é genocídio, porque está matando crianças e mulheres", declarou.
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