O presidente Jair Bolsonaro rebateu as declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que o governo não tem Ministério da Economia e desafiou a
Redação Publicado em 10/03/2021, às 00h00 - Atualizado às 23h27
O presidente Jair Bolsonaro rebateu as declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que o governo não tem Ministério da Economia e desafiou a comprovar esquemas de corrupção na economia em seu mandato. Na tarde desta quarta-feira (10), Lula criticou as ações do ministro Paulo Guedes em geração de empregos e na redução do auxílio emergencial.
Questionado sobre a extensão do benefício, Bolsonaro afirmou que não há a possibilidade de prorrogar além dos quatro meses previstos.
“Queria que ele apontasse algum ponto que corrupção por parte do Ministério da Economia, o que era muito comum no governo dele. Esse era o governo dele, baseado em corrupção”, afirmou.
“Por mais quatro meses estará estendido o auxílio emergencial. Nós estamos no limite da capacidade de endividamento. Se dermos novas parcelas teremos uma crise econômica, o dólar sobe, aumenta a inflação, a bolsa cai. Se ninguém produz nada, o caos acontece. Ele [Lula] sabe que a realidade não é essa”, concluiu, rebatendo a declaração de Lula que deveria ter destinado um valor maior para o benefício.
Jair Bolsonaro afirmou que aguarda a aprovação das reformas administrativase tributária para colaborar na recuperação econômica. Ele ainda elogiou a votação da PEC Emergencial na Câmara, que deve ser votada até o fim da noite desta quarta-feira (10).
Bolsonaro ressaltou a possibilidade de fatiar a Reforma Tributária para facilitar as negociações e agilizar a aprovação do Congresso Nacional. As tratativas estão sendo feitas com o Ministério da Economia e a expectativa é de enviar a medida à Câmara neste primeiro semestre.
“A administrativa é mais tranquila porque serve para servidores públicos que entrarão agora. A tributária é mais complicada. Quando você quer resolver tudo, no final da linha a bancada dos governadores puxam para um lado, prefeitos para outro e oposição de outro lado. Eu tenho conversado com o Guedes para fatiar a medida para que ela avance”, afirmou.
Após ser criticado por Lula pela iniciativa de privatizar estatais, Bolsonaro afirmou que “ninguém trabalha” no bloco de esquerda. Em coletiva, o ex-presidente disse não haver necessidade de privatizações.
“O Lula do PT de esquerda é estatizante. Você não encontra empresários, investidores no meio deles. Você não encontra ninguém que trabalha lá”, criticou Bolsonaro.
Por IG
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