A medida visa acompanhar a saída de Fernando de Azevedo e Silva, demitido da pasta da Defesa na última segunda-feira (29) por negar apoio político das Forças Armadas ao presidente Bolsonaro . Ainda há a possibilidade dos comandantes da Marinha e da Aeronáuica continuarem nos cargos.

Segundo informações, a ” gota d’agua ” foi a insinuação de Bolsonaro a aplicar medidas de exceção em estados que aplicaram lockdown durante a pandemia de covid-19. Entre as ações, incluía-se o estado de defesa .

A reunião desta terça (30) visa pontuar ao novo ministro da Defesa, general Braga Netto, que as Forças não aceitariam ser utilizadas pelo presidente Bolsonaro em qualquer ação de caráter ‘ golpista ‘.